A Vitreo é feminina

Nunca fui muito de assistir séries na TV, prefiro os filmes. Mas com a pandemia, as séries da Netflix passaram a fazer parte da rotina, como um ritual do casal antes de dormir.

A série da vez é “Coisa Mais Linda”, produção da Pródigo Filmes na Netflix. Uma produção nacional de extrema qualidade. Roteiro, figurino, direção de arte, fotografia… se você pensar em qualquer critério, certamente será bem falado.

A história se passa no Rio de Janeiro de 1959/60. Época de ouro da elite carioca, descoberta da Bossa Nova, quando o Rio ainda era a capital do Brasil.

Mas a grande pegada da série é a crítica social. Capítulo após capítulo, minha esposa e eu ficamos chocados ao ver como há 60 anos a mulher tinha um papel absolutamente secundário na sociedade, praticamente sem direitos civis. A trama gira em torno de quatro mulheres que sofrem por serem mulheres naquela época, cada uma com suas dores.

O que mais choca contudo é ver uma realidade vivida por nossas mães e avós que ainda persiste nos dias de hoje. É evidente que já houve evolução, mas ainda há muito o que melhorar.

Se mudássemos figurino e alguns cenários, facilmente alguns assuntos tratados em 1959 caberiam em 2020. Precisamos encarar isso com perplexidade, no mínimo.

São problemas estruturais: racismo, violência doméstica, possessividade masculina, aborto, a relação da mulher com a vida pessoal e a vida profissional. Percebe como não é possível saber agora se estamos nos anos 60 ou nos dias de hoje?

Além de toda a produção e trabalho minucioso por trás de uma novela, filme ou série de época, é muito importante assisti-los com o cuidado redobrado para perceber se a sociedade avançou ou parou a no tempo.

“Coisa Mais Linda” mostra como estamos lentos nesse progresso.

Neste caso, fica claro como muito ainda precisa ser feito em relação à igualdade de gênero, a dar voz às mulheres, ao protagonismo feminino e a permitir que elas tenham a possibilidade de criar sua própria narrativa.

Esta é uma série que deveria ser vista por todos. Vista e debatida.

O mais curioso dessa história toda é eu estar assistindo a série justamente na mesma semana em que lançamos, em co-gestão com a Franklin Templeton, uma das maiores gestoras do mundo, um fundo baseado nos princípios W-ESG.

O “W” de Women (“Mulheres” em inglês) somado ao “ESG” (Environmental, Social e Governance) significa que o fundo investe em empresas que passaram por um filtro de seleção que leva em consideração a diversidade de gênero e as questões ambientais, sociais e de governança nos investimentos.

O fundo em questão é o Vitreo Franklin W-ESG FIA BDR Nível I – que foi criado a partir de um estudo feito pela própria Franklin Templeton, através de um backtest que demonstra que as empresas com pelo menos 3 mulheres no Board e que incorporaram os critérios W-ESG são as que apresentam melhores resultados.

O backtest mostra que o fundo performa acima do S&P 500 desde o fim da crise de 2008, mas tem seus resultados potencializados nos últimos 3 anos, de 2017 a 2020, com um retorno de quase 4% da Bolsa americana.

No gráfico, você percebe que as empresas que compõem este fundo teórico apresentam um excesso de retorno anual de 1,43% acima do S&P, desde 2008.

A linha azul representa o backtest com a performance das empresas que adotam a estratégia W-ESG e fazem parte deste fundo.

Em verde, está o índice S&P 500.

Trazendo os resultados para os últimos 3 anos, o retorno chega a quase 4% acima do S&P 500, como você pode ver abaixo:

De fato, este é um caminho sem volta. É irreversível e inevitável.

Este é o primeiro fundo W-ESG do Brasil, e também o caminho que o seu investimento deve seguir, se você quer ganhar e continuar ganhando dinheiro pelos próximos anos.

O mais legal dessa coincidência é que a Vitreo não precisou se moldar em todos os critérios como se fossem novidade. Ainda temos, sim, muito o que fazer em relação aos investimentos ESG. E já começamos a fazer, com o lançamento do FoF ESG Carbono Neutro, já que estamos neutralizando as emissões de gases de efeito estufa direcionando parte da nossa taxa de administração para a compra de créditos de carbono.

Só que a Vitreo já nasceu W.

A Vitreo é feminina. E a Vitreo se orgulha de dar voz a todas elas para falarem e agirem como bem entenderem.

Todos vocês precisam saber disso, se é que ainda não o sabem. Temos muitas mulheres em nosso time e várias delas estão na linha de frente. Liderando.

As mulheres da Vitreo são protagonistas. São exemplos a serem seguidos.

Dedico grande parte do sucesso da nossa empresa justamente ao fato de termos tantas mulheres em posições que antes – e por incrível que pareça, até hoje – são majoritariamente comandadas por homens.

E é importante que se diga, elas não ocupam este lugar para deixar as estatísticas mais bonitas e equilibradas.

Elas merecem estar lá. Elas disputaram por essas vagas com outras mulheres e outros homens e tomaram conta do lugar.

Muito da nossa sensibilidade na relação com nossos #vidrad@s e investidores, da nossa transparência, da nossa força e objetividade em nossos resultados, da nossa clareza de pensamento, entre tantas outras coisas, se deve a isso.

Pura e simplesmente, ao comando feminino.

Quem são as mulheres da Vitreo?

São muitas. E se você não as conhece, vai conhecer agora.

Começamos pelo zelo. Lourdes e Celícia, incansáveis, garantem o bem-estar do nosso ambiente de trabalho.

No Relacionamento com clientes, o time é liderado e inspirado pela nossa sócia-fundadora, Ilana Bobrow. Junto com ela, Julie e Val (dando o toque humano) comandam o time, que ainda conta com a Isabella e Priscila. No Atendimento Digital, quem comanda o time é a Sofia (que ainda é a MC dos nossos plantões de dúvida) junto com a Mano (cuidando dos Bots), Ana Flávia e Giulia.

No Marketing, enquanto a Gabi Andrade (Gerente de Marketing e Conteúdo) está em casa cuidando da recém-chegada Maria), a Amanda Holzer e a Ana Cristina garantem nossa presença constante nas mídias sociais, com conteúdo de primeira qualidade.

Cuidando de todos nós, Dani Nascimento (head de Gente & Gestão), Lari e Kelly, atraem talentos e ajudam a nos transformar em um time cada vez mais capacitado para os desafios à frente!

Enquanto eu olho os investimentos, quem cuida do vai-e- vem do seu dinheiro é a Sol, chefe da Tesouraria e Piloto SPB. Junto com a Mari, Marissol e Olivia, elas cuidam também do contas a pagar e do administrativo da Vitreo. Do outro lado, a Márcia é a nossa especialista de risco.

A Ana Racy (Jurídico e Compliance), braço direito do Cooke, não deixa nada sair dos trilhos. Com ela, Kiki e eu temos um farol do que podemos ou não fazer nos fundos de investimento. Além disso, ela garante que tudo que chega na nossa Ouvidoria seja tratado de forma assertiva e transparente. Junto com ela, a Nath garante que todos os clientes passem com tranquilidade pelo processo de cadastro. A Jhulia, completa o trio.

Em TI são várias as nossas estrelas! Samantha dá um show no UX e design das telas e fluxos que você vê no site e no app. Luana coordena as especificações dos projetos de desenvolvimento com a ajuda da Vanessa (PO) e da Rafa (líder da turma de QA). Fechando a lista, com a mão na massa, temos a Juliana (desenvolvedora fullstack).

O resumo acima nem de longe faz jus à importância que cada uma das nossas vidradas tem no mosaico que dá forma à Vitreo. Mas espero que tenha ficado claro para você a importância e relevância de todas elas.

Como foram os mercados

O mês de agosto trouxe novamente à tona o risco fiscal no Brasil e seus consequentes impactos na economia e no mercado local. De um lado, tivemos o presidente Bolsonaro já focado em sua reeleição e prevendo R$ 10,4 bilhões a mais em investimentos públicos para 2021, quando comparados aos de 2020, declarados no último PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) enviado ao Congresso Nacional. Do outro, o Ministro da Economia Paulo Guedes reafirmando publicamente a necessidade do ajuste fiscal no país no período pós-pandemia, numa evidente disputa de poder com Rogério Marinho, ministro do Desenvolvimento Regional. Em meio a mais essa turbulência política, acompanhada de novos rumores sobre a saída do ministro do governo, tivemos muita volatidade na Bolsa brasileira, que interrompeu seu ciclo de 4 meses consecutivos de alta observados desde abril deste ano.

Na economia real, observou-se mais um mês de retomada na atividade econômica, e uma redução de dois dígitos (-10%) do número de mortes por dia pela Covid-19 no Brasil, quando considerada a média móvel de 7 dias (fonte: Consórcio de Veículos de Imprensa).

As eleições americanas também continuam sem definição, com o candidato democrata Joe Biden mantendo sua margem em torno de 7% à frente de Trump na última pesquisa promovida pela Reuters. Na política monetária, o destaque foi a divulgação da nova estratégia do FED, afirmando explicitamente que vai procurar atingir sua meta de inflação de forma ainda mais flexível, não elevando sua taxa básica de juros assim que a inflação estiver perto de 2%, e evitando assim uma alta precoce dos juros. Com esse impulso extra, o S&P500, principal índice da Bolsa americana, renovou mais uma vez sua máxima histórica durante o mês.

Diante do cenário local incerto e do ambiente político hostil, acreditamos no aumento de volatilidade para a Bolsa brasileira durante o mês de setembro, e seguimos com nossa tese de investimentos que aponta para a necessidade de uma diversificação global cada vez maior em nossos produtos, sempre respeitando os limites de risco e prazos de investimentos dos nossos clientes.

O Ibovespa fechou o mês com queda de -3,44%, abaixo da marca psicológica dos 100 mil pontos. Enquanto isso, o IFIX, principal índice imobiliário, teve uma recuperação de +1,8% no mesmo período, o que talvez reflita a volta gradativa da atividade econômica e a procura cada vez maior pelo setor como parcela de risco.

Já o S&P500, principal índice da Bolsa americana, impulsionado pela decisão do FED, renovou mais uma vez sua máxima histórica durante o mês, encerrando o período com uma alta de +7%, a 3500 pontos.

Por fim, Dólar (+5,05%), Ouro (+4,42%) e BTC/BRL (+8,85%) novamente se sobressaíram às demais classes de ativos, dado o clima de incertezas, demostrando suas procuras incessantes como ativos de proteção.

Os dados apresentados acima estão disponíveis na Bloomberg.

Como foram os nossos fundos

Você já deve saber, mas não custa lembrar. Só podemos comentar sobre a performance dos fundos que têm mais de 6 meses de histórico. A boa notícia é que nesse mês a lista aumentou.

O FoF SuperPrevidência e o FoF SuperPrevidência 2 fecharam o mês com quedas de -0,01% e -0,20%, respectivamente, sendo as alocações em renda variável o principal detrator do desempenho, enquanto as proteções foram essenciais para reduzir a queda da Bolsa.

O FoF Prev Arrojado sofreu com o impacto da Bolsa, fechando o mês com queda de 2,09%. Enquanto isso o FoF Prev Conservador obteve um retorno de 0,41% no mês, e entregando 1,65% no ano. Não houve alterações significativas na carteira, apenas balanceamento das posições.

Já o FoF Melhores Fundos fechou o mês com alta de 0,20% e acumula um retorno de 4,72% no ano. Neste mês efetuamos a inclusão de fundos de criptomoedas no FoF Melhores Fundos, adicionando uma pequena exposição nesta classe.

Ainda na família de Melhores Fundos, o FoF Melhores Fundos Multimercados encerrou com 0,20% de retorno. A maior modificação no portfólio ocorreu com a alocação no fundo Kinea Atlas II. Já o FoF Melhores Fundos Ações finalizou o mês com uma queda menor que o Ibovespa (0,36% contra 3,44%).

O PRP teve uma queda de -0,72%, sofrendo um impacto maior em relação à má performance do Ibovespa. Desde o início, o fundo acumula um retorno efetivo de 3,05%. Realizamos duas operações no fundo, adicionando um novo REIT ao portfólio, o Equity Residential com peso de 1%, e a Ambipar (AMBP3), com peso de 2%. Novamente, um aumento de risco da carteira.

O Carteira Universa, neste mês, ficou praticamente no zero a zero, com um retorno de -0,01%. Desde o início, o fundo acumula alta de 6,71%. Efetuamos algumas mudanças em nossa alocação, incluindo dois fundos imobiliários, o VISC11 e o XPML11. Além disso, aumentamos novamente a nossa posição em NTN-B 50 e adicionamos as ações do Banco BTG à carteira. Em contrapartida, encerramos a nossa posição em Tecnisa e fizemos uma operação de venda coberta de opções do Banco Itaú (mais conhecido como covered call) em nosso book de proteções. Por fim, estamos preparados para participar do IPO da Petz, no dia 09 de setembro, quando as ações forem precificadas. Com isso, aumentamos a nossa exposição em renda variável, terminando o mês com 30,5% em ações, 13,2% em proteções e 11,50% em ações internacionais, em um movimento claro de aumento de risco, com o objetivo de melhorar a captura de ganhos no mercado acionário.

Aproveitando, é verdade que com algum atraso, colocamos no ar a carta semestral do Carteira Universa. Se você quiser mais detalhes do fundo vale a pena a leitura.

O Money Rider Hedge Fund teve uma performance espetacular em agosto, com um retorno de 10,37%, acumulando um retorno de 36,33% desde seu início, impulsionado pelo alto retorno das Big Techs e dos REITs. O fundo também capturou uma alta expressiva do dólar de aproximadamente 5%. Também fizemos algumas alterações na carteira, reduzindo as alocações em Ouro e Renda Fixa e aumentando as alocações em REITs, como a Brookfield, Colony Capital, Simon Property Group e Duke Realty, em um 1%. Por fim, novamente fizemos algumas operações pontuais em opções para proteger o portfólio de uma eventual queda.

Não posso deixar de mencionar o nosso “novo” fundo, o Universa Rider Blend. Com um retorno de 1,01% no mês, o fundo acumulou uma rentabilidade de 7,91% desde o início, uma vez que substitui nosso antigo Money Rider Hedge Fund Light. Vale destacar que a mudança na alocação do fundo foi iniciada em 20 de agosto e somente a partir dessa data o fundo passou a ter uma composição combinada entre Money Rider Hedge Fund e Carteira Universa.

O Microcap Alert completou 6 meses de vida e agora podemos comentar a sua rentabilidade. O fundo teve uma rentabilidade de 1,93% no mês, esboçando uma recuperação, mas infelizmente o fundo amarga uma performance de -20,19% desde o seu início. Fizemos algumas mudanças pontuais na carteira, encerrando as posição em Camil e incluindo as ações da Ambipar ao participarmos do IPO de suas ações.

Por outro lado, o MAB Plus teve um retorno de -0,99% em agosto. O fundo acumula um retorno de -4,05% desde o seu início em 21/08/19. As mudanças em papéis como a Camil e Ambipar também foram feitas neste fundo e incluímos ações da Natura ao nosso portfólio pertencente à estratégia MAB.

Já o Oportunidades de Uma Vida, teve uma performance inferior à do Ibovespa no mês, rendendo -5,45%, devido a escolhas ruins na seleção de papéis. No ano o fundo cai -23,05%, duramente impactado por quedas expressivas em papéis como: Yduqs, Banco Banrisul, Jeiressati e Banco Itaú, que teve sua posição encerrada em agosto, dando lugar às ações da Natura. Além disso, aumentamos a nossa exposição às ações da Oi e Yduqs, que apesar da má performance no ano, têm uma tese que consideramos sólida.

Outro fundo que teve uma belíssima rentabilidade foi o Canabidiol, com uma alta de 12,58% em agosto, acumulando um retorno de 34,94% em 2020! O excelente resultado mensal está baseado em boas expectativas em relação à abordagem da legalização da cannabis nas eleições americanas, somado a forte valorização do câmbio.

Fizemos algumas alterações na carteira, encerrando nossa alocação nas ações da iAnthus Capital e inserindo a ETF AdvisorShares Pure Cannabis. Além disso, ajustamos os pesos da maioria dos ativos em nossa carteira, e atualmente a Trulieve Cannabis passou a ter o maior peso na mesma.

Por sua vez, o Canabidiol Light teve uma rentabilidade de 2,76% em agosto, acumulando uma alta de 11,79% no ano. Uma performance excelente para um fundo que aloca 80% de seu patrimônio em “caixa” e somente 20% no Canabidiol.

O Exponencial (fundo que investe nas ações da XP INc.) teve alta de 11,15% em agosto, acumulando um retorno de 81,86% desde o seu início. Já a versão para investidores em geral, o Exponencial Light, rendeu 1,80% em agosto, acumulando retorno de 15,44% desde o seu início.

Destaque retumbante para o Criptomoedas, que completou 6 meses de vida. O fundo rendeu 19,94% no mês de agosto, frente à alta do BTC observada no mês de 8,85%. Desde o início, o fundo acumula uma alta de incríveis 94%. Vale lembrar que o BTC representa a parcela dominante na composição da carteira, mas que dinamicamente também é turbinada com diferentes Altcoins, tais como Ethereum (ETH) e Chainlink.

A versão para o público geral, Criptomoedas Light, também merece destaque. O fundo fechou o mês de agosto com alta de 4,40% e acumula 16,47% desde o seu início.

O AWP, veículo constituído em parceria com Itajubá e Gama Investimentos e que investe em cotas do fundo AllWeather Portfolio, o fundo do Ray Dalio da Bridgewater Associates, também completou 6 meses de vida, e teve uma excelente performance de 7,03% no mês, acompanhando o rally do S&P500. Desde o início, o fundo acumula uma alta de 27,13%.

Por fim, vale destacar a performance do Vitreo Ouro, que rendeu 3,97% no mês e já acumula incríveis 64,81% no ano. Este retorno destaca o papel fundamental que as proteções podem desempenhar em um portfólio diversificado. Não fizemos nenhuma mudança relevante nas alocações do fundo após a inclusão dos Swaps no mês passado.

Abaixo o quadro de rentabilidade dos fundos que já completaram 6 meses.

#umfundopordia

Mais uma semana cheia de novidades para nossa plataforma de fundos, que hoje conta com cerca de 30 fundos disponíveis. Na 2ª feira, colocamos o Nest Absolute Return FIM, fundo multimercado gerido por Luis Fonseca, que aloca em uma carteira de ações estrutural e que possui uma parcela voltada para trading com horizonte de curto prazo.

Na 3ª feira, subimos o Dahlia Institucional FICFIA e o Dahlia Total Return FICFIM, comandados por José Rocha, oferecendo estratégias distintas, sendo o primeiro um fundo de ações long-only livre e o segundo um fundo de ações long-biased para complementar nossa prateleira, sendo que este último está presente nos nossos FoF’s.

Ontem foi a vez do Absolute Vertex II FICFIM, fundo multimercado com estratégia macro, comandado pelo Fabiano Rios, e que está presente no nosso FoF Melhores Fundos Multimercados.

Hoje subimos o Studio FICFIA e o Studio 30 FICFIA, dois fundos de ações da gestora carioca de renda variável com mais de 10 anos de história, comandados por Beatriz Fortunato e Breno Guerbatin. O Studio 30 é para investidores qualificados e pode investir no exterior, além de montar posições vendidas.

Amanhã será a vez do Reach FIA e Reach Total Return FICFIA, um fundo de ações e um long-biased, geridos pela equipe comandada pelo meu amigo Ricardo Campos.

Avisos relevantes:

1. O Kinea Atlas II FIM fechará para captação no dia 15/09! Então, corra, se você ainda quer investir nele. Quando o fundo fechar, mesmo quem já está investido não poderá aumentar a alocação. O horário limite para movimentação desse fundo na plataforma da Vitreo é às 14h.
2. Se você perdeu a chance de investir no Occam Retorno Absoluto FICFIM, pode ficar feliz! A casa avisou que o fundo fará uma reabertura relâmpago na semana que vem. O fundo estará aberto da terça-feira 08 até às 13h30 da quinta-feira 10/09!

O primeiro fundo de REITs do Brasil está no ar!

Esta semana, na terça-feira, a gente também inaugurou um produto inédito no mercado brasileiro. O RBR Vitreo Real Estate Global é o nosso fundo de REITs, em co-gestão com a RBR, gestora especializada em ativos imobiliários. Se você não sabe o que são os REITs, são os fundos e empreendimentos imobiliários americanos negociados em bolsa.

Funcionam de forma muito parecida com os nossos FIIs, mas formam um mercado muito mais maduro, na economia mais forte do mundo. Para melhorar, o momento de entrada nos REITs é histórico, já que eles foram um dos mercados globais que mais sofreram com o coronavírus e estão em retomada, mas ainda há muito para subir.

Aqui neste documento, eu conto de forma muito mais detalhada e completa como esse fundo pode trazer muitos sorrisos para os seus cotistas. Lembrando que é um produto inédito.

Só aqui você encontra um fundo de REITs. Ah, outra informação importante: o fundo é restrito ao investidor qualificado. Então, para investir, é necessário ter um milhão de reais em investimentos e/ou ter uma das certificações aceitas pela CVM.

Quero investir no único fundo REITs do mercado

Para quem gosta dos meus spoilers

No plantão de dúvidas na terça, Sofia e Kiki soltaram alguns spoilers. Então me sinto no direito (e na obrigação) de falar deles.

Não vou me estender, apenas deixar um gostinho do que está vindo por aí.

Um foco importante são os investimentos no exterior. Temos 4 frentes aqui: queremos expandir a cobertura geográfica da nossa tese de tecnologia, estamos olhando para as ideias de investimento do nonagenário da semana, novas ideias do relatório Money Rider da Empiricus e também o mundo dos investimentos ilíquidos.

Além desses, semana que vem, para comemorar a independência do investidor, vamos lançar o Essencial Moderado. Atendendo a um pedido recorrente de clientes como você, montamos um fundo que investe combinando vários dos nossos fundos em um só.

O Tech Select fecha amanhã! Esta é a sua última chance

O Tech Select foi simplesmente um fenômeno!

O fundo cresceu com uma velocidade acima da média e, em casos assim, achamos prudente não aceitar mais aportes para que a estratégia seja analisada.

Portanto, se você deseja investir ou aumentar o seu investimento, a hora é agora.

O fundo fechará para captação nesta sexta-feira, 04/09, às 16h.

Depois disso não será mais possível investir no fundo, nem mesmo para quem já tem investimentos nele.

Quero investir no Tech Select

Live mensal – Carteira Universa

Um mês já se passou, desde nossa última Live.

Parece que foi semana passada que eu estava aqui escrevendo sobre a Live mensal do Carteira Universa. Às vezes até me pergunto se não a estou repetindo, de tão rápido que tem sido.

Mas ainda não estou ficando doido e ontem foi dia de Carteira Universa. Duas coisas ficaram muito claras nesta Live:

#1 – Tivemos um mês complicado para a Bolsa brasileira.

#2 – A importância de investir em um produto completo, bem diversificado e balanceado como o Carteira Universa.

Aqui a intenção é uma só: quando o mercado sobe, subir muito. Quando o mercado cai, cair muito menos ou não cair nada. E o Carteira Universa viu sua alocação no exterior e suas proteções entrando em ação e ficou quase no zero a zero, rendendo –0,01% no mesmo período.

Teve muito mais assunto. Caso não tenha visto, sugiro que clique no botão abaixo e confira tudo o que dissemos na Live.

Quero assistir

Pergunte ao Jojo

Abri este espaço para responder algumas das várias perguntas que tenho recebido por e-mail. Ah, só lembrando que o espaço aqui é destinado para dúvidas gerais de produtos, críticas e sugestões dos produtos Vitreo. Para as demais perguntas, criamos uma Central de Atendimento onde é possível encontrar os diversos caminhos para tirar dúvidas ou resolver problemas: clique aqui.

O fundo será “hedgeado”. Isto é, buscamos sempre eliminar o impacto de qualquer variação cambial dos investimentos no exterior.

A performance é cobrada semestralmente em Reais sobre quanto o fundo render acima de 5% ao ano. O fundo inicialmente vai investir primordialmente em REITs norte-americanos, mas nada impede que se aproveite de oportunidades em fundos imobiliários brasileiros ou REITs internacionais.

Por enquanto ainda não, mas dependendo da demanda, poderemos desenvolver uma opção.

Para investir apenas em fundos imobiliários brasileiros temos na Vitreo o produto de carteira administrada “Renda Imobiliária”.

Recados do Hara

Fábio Hara é o nosso head de desenvolvimento de sistemas. Toda semana ele manda um e-mail para a empresa toda contando das novas funcionalidades que “subiram” para o app e para o site.

Esta semana, estamos subindo uma série de ajustes no App e que já foram feitos no site, para melhorar ainda mais a sua experiência como usuário da nossa plataforma.

Ajustamos a ordenação do filtro por segmento de mercado, na tela de listagem de fundos.

Mudamos o layout e incluímos um filtro onde você pode buscar os fundos por gestores, categorias, além de optar por fundos da Vitreo ou de terceiros.

As bandeirinhas que ficam na parte superior dos cards de produto ganharam mais um membro para a família: bandeirinhas ESG.

Além das informações por escrito, as bandeirinhas representam mais uma facilidade de identificação dos produtos que possam lhe interessar. Sem contar que, esteticamente falando, elas deixam o layout mais bonito.

Agora, ao realizar um novo aporte ou solicitação de resgate, é possível verificar o valor em estágio de “aguardando”.

Em relação às novas informações e funcionalidades das carteiras administradas, temos:

Um novo campo para demonstrativo de rentabilidade

Configuração para o pagamento de proventos ( cair na conta ou reinvestir automaticamente).

Ao adquirir o serviço da carteira administrada, você tem a opção de escolher que os proventos sejam automaticamente reinvestidos ou que sejam depositados em sua conta.

Como você pode ver na imagem abaixo, há também a opção “alterar”, caso mude de opinão quanto à sua primeira escolha.

Outra melhoria interessante é que agora você pode ver o rendimento dos seus proventos.

A visualização das suas movimentações também está disponível. Apesar de saber o que você faz, é bom ter acesso visível sempre que precisar checar algo. Por isso julgamos que esta atualização é algo que muito agrada os investidores.

Um abraço,