Diário de Bordo
5781 é o ano de corrigir os erros “fáceis”
Ao anoitecer do próximo domingo, 27 de setembro, inicia-se o Yom Kipur. O Dia do Perdão, uma das datas mais importantes do judaísmo.
Esse dia é um exercício de reflexão e análise sobre o que aconteceu ao longo do ano que passou. É quando você reavalia os erros que cometeu, identificando o que você poderia ter feito para que eles não acontecessem. Só por isso já é válido. Mas também traz em si um senso de pertencimento e relacionamento que é muito importante.
Estamos ligados um ao outro e, se não temos total responsabilidade sobre os atos dos outros, podemos ao menos dar o exemplo. Podemos ao menos mostrar que injustiça, mentira e qualquer ação que vá contra a liberdade do próximo não são o comportamento padrão que esperamos. Sempre dando chance àquele que errou de voltar a um caminho mais virtuoso.
Agora que estamos às vésperas do Dia do Perdão de um ano tão atípico, tão inédito, eu já sinto um pouco da tônica do que será a minha reflexão… Ao menos profissionalmente.
Acho que os anos de 5780 e 5781 (ou 2020, como queiram) são anos que não nos dão margem para errar naquilo que será muito fácil de corrigir. Às vezes as correções de rota mais impactantes são aquelas que só precisam de uma decisão do tipo “não vou fazer mais isto desta forma”.
Não dá para não pensar no impacto das suas atitudes, não dá para não ver a big picture. A pandemia tem sido uma maneira bastante trágica de mostrar como estamos conectados uns aos outros. É um ano em que a festinha aglomerada de um pode afetar a vida de outra pessoa de forma crucial, decisiva.
Mas eu não estou falando apenas de usar máscara e tentar evitar aglomerações e situações de risco. Não estou falando só disso. Acho importante pensarmos que essa conscientização tem que se estender para todas as searas das nossas vidas.
E o Dia de Yom Kipur serve justamente para fazermos uma introspecção, olhando para dentro de nosso íntimo, buscando o que devemos corrigir para fazê-lo melhor, daqui em diante. Fomos corretos com nossos familiares, com nossos amigos, com nossos funcionários, com aquele que bate à nossa porta buscando algum tipo de ajuda? Entendemos o sofrimento, a dor, a preocupação, a necessidade do ‘outro’? Respeitamos as suas e as nossas limitações?
Com esses sentimentos, pedimos o perdão ao outro, pois o primeiro a pedir perdão é o mais corajoso, enquanto o primeiro a perdoar é o mais forte.
Então, se errei com você, cliente e amigo, se fui negligente de alguma forma, se não atendi plenamente às suas expectativas, peço que me perdoe. Vou continuar me dedicando para melhorar. E que todos nós possamos ter nosso nome inscrito no Livro da Vida e da felicidade!
Defendendo a liberdade de investir
No que diz respeito à Vitreo e aos investimentos, tomamos uma decisão simples: vamos ser SEMPRE a favor da portabilidade. E vamos interferir a favor da mesma junto aos órgãos regulatórios. E ser a favor da portabilidade não é apenas receber novos clientes porque eles querem investir com a gente. É também facilitar a vida daqueles que não querem mais ter seu dinheiro na Vitreo.
É priorizar a vontade do cliente. Como em um relacionamento amoroso, que só é saudável quando as duas pessoas envolvidas realmente querem estar juntas. Em um casal, se um dos cônjuges prende o outro que quer sair do relacionamento por qualquer motivo que seja (financeiro, emocional ou outro), alguma coisa está muito errada…
Nesse sentido, o que estamos fazendo em favor da portabilidade é estimular um relacionamento saudável entre plataforma e cliente: estamos identificando o erro, dando o exemplo e intercedendo para que toda a nossa comunidade (as plataformas de investimento) façam o mesmo.
O uso de feeders (que, em resumo, são os fundos que aceitam apenas aplicações de clientes de uma determinada plataforma, para investir em outros fundos específicos, que por sua vez não são exclusivos da plataforma) é algo simplesmente nocivo para o cliente. Não traz nenhuma vantagem para o investidor, somente para a plataforma de investimento, que prende o cotista.
Ao meu ver (e essa é a visão de toda a Vitreo), todos os fundos e produtos de investimento deveriam ter uma portabilidade tão fácil quanto a das previdências: se você é cotista de um fundo em uma plataforma A e quer mudar para a plataforma B, que tem o mesmo fundo com condições mais interessantes, você tem que poder mudar de instituição sem constrangimentos e sem ter que resgatar o dinheiro do fundo. Ou seja, sem ter que pagar o Imposto de Renda e as taxas de performance inerentes ao resgate.
É tão simples quanto isso. E pode ser corrigido com uma decisão simples e “fácil” do ponto de vista técnico. Basta decidir “não vou mais criar feeders para prender os meus clientes”, mudar um parágrafo nos regulamentos dos fundos e nos contratos de serviço e pronto. Resolvido.
Como alguém pode ser contra isso? Por que uma instituição seria contra algo tão elementar? Se você tem confiança no serviço que presta, você deixa o investidor livre, não acha?
Por isso, o nosso diretor de Compliance, Guilherme Cooke, foi ontem à ANBIMA com um abaixo assinado que circulamos na semana passada, com 3.585 assinaturas declarando serem a favor da portabilidade e contra o uso de feeders para prender o cliente. Por isso lançamos a hashtag #eudecidoondeinvestir.
Se isso ainda não ocasionar a mudança que tanto queremos ver no mercado, ao menos é uma carta de intenção: a Vitreo vai sempre mostrar, por meio de atitudes, que está a favor de seus clientes. Isso é ser uma plataforma 3.0 além do discursinho fácil. Isso me dá orgulho e me dá vontade de continuar.
Por que o Vitreo SELIC Simples caiu em alguns dias deste mês?
Os preços das LFTs (títulos públicos atrelados à SELIC) comprados pelo Vitreo Selic são definidos, na “marcação a mercado”, pela ANBIMA, que faz uma coleta de todos os preços pelos quais foram negociados os papéis no mercado secundário. Esses preços são afetados pela oferta e demanda, isto é, podem ser negociados com ágio ou deságio. Podemos inferir que esse ágio mede o risco de crédito do próprio governo brasileiro. O índice IMA-S, divulgado pela própria ANBIMA, é formado por todas as LFTs no mercado e é um bom indicador do mesmo.
Se uma LFT é negociada com taxa -0,02%, por exemplo, o título está sendo negociado com ágio. Quem o comprar receberá, até o vencimento, a variação da Selic menos 0,02%. Esse ágio muda pouco, diariamente, mas em alguns momentos mais voláteis de mercado as variações podem ser mais bruscas, fazendo com que as LFTs tenham inclusive uma rentabilidade negativa no dia. Mas isso é momentâneo, dado que a rentabilidade até o vencimento já foi pré-definida na compra, e é muito próxima à taxa Selic.
A partir do dia 10 deste mês, esse mercado começou a ficar “estressado” com a realização do mercado global e a fraca situação fiscal brasileira. Já no dia 15, as LFTs tiveram uma variação forte para baixo.
Dentre os fundos DI Simples com taxa zero que analisamos, apenas os fundos Vitreo Selic, PI Selic e Trend DI continuam positivos no mês (até o dia 22). Já os fundos do BTG e da Órama estão negativos.
Fonte: Quantum Axis. Dados até o dia 22/setembro.
Mas você não precisa se assustar, por 2 razões. A primeira é que variações fortes, quando falamos em LFTS, são percentualmente pequenas. Mesmo com as quedas acumuladas, o IMA-S perdia menos de 0,06% no mês. A segunda razão é que, após essa queda e contando com que o Governo brasileiro não quebre, a própria LFT vai render um pouquinho mais até o vencimento, recuperando essa perda.
Vale notar que a última vez que isso aconteceu foi em 2002, na crise da marcação à mercado (quando virou obrigatório esse tipo de contabilização), e foi potencializado pela iminente eleição de Lula e o medo de um default da dívida brasileira. Nesse período as variações diárias nas LFTs foram muito mais intensas, com perdas acima de 0,5% no dia! Naquela época a situação fiscal brasileira era infinitamente pior do que a atual, e não acreditamos que variações desta magnitude possam acontecer no atual cenário.
Apenas para ser preciso, de 2002 até este mês, tivemos apenas mais um dia com o IMA-S negativo: 6/abril/2004, com rentabilidade de -0,03% (fonte Quantum Axis).
Fonte: Quantum Axis.
#umfundopordia
Seguindo o ritmo dos lançamentos, iniciamos a semana com os fundos da SPX, uma das maiores gestoras independentes do país, fundada por Rogério Xavier. O caçula da casa, SPX Seahawk FICFIRF CrPr LP é um fundo de crédito privado, dedicado a debêntures “high-grades” (empresas de alta qualidade de crédito), enquanto os outros dois fundos, VTR SF FICFIA e VTR SN FICFIM são veículos exclusivos para clientes da Vitreo, que alocam, respectivamente, nos fundos SPX Falcon e SPX Nimitz, sendo o primeiro um fundo de ações Long Biased, e o segundo um multimercado macro.
Falando sobre fundos exclusivos, na semana passada propusemos um abaixo-assinado sobre nossa manifestação referente às regras de portabilidade de fundos entre distribuidores. Este movimento tem como objetivo trazer uma maior autonomia e liberdade para todos os investidores. Somos contrários à ideia de usar os feeders como forma de “prender” os clientes.
Lendo isso, você pode achar contraditório lançarmos fundos exclusivos para clientes da Vitreo na prateleira e nos manifestarmos contra a existência destes fundos “feeders”. Entretanto, no momento em que escrevo este Diário, os fundos que originaram os veículos com sigla “VTR” estão fechados para captação em qualquer corretora.
Inicialmente elaboramos essas estruturas para estabelecer uma capacidade de alocação por meio de nossos FoFs, e agora, com a DTVM, entendemos que faz sentido disponibilizar estes fundos. Ou seja, se o fundo “geral” não está aberto para captação, vamos disponibilizar o “feeder” para que você tenha a opção de investir.
Na terça-feira foi a vez do fundo MZK Dinâmco FICFIM, um fundo multimercado macro gerido por Marco Antonio Mecchi, junto com quem tive o prazer de trabalhar em 2005, na Fiducia.
Na quarta-feira foi a vez do fundo de ações Indie FICFIA, da Indie Capital, liderada por Daniel Reichstul e Felipe Montagna, com uma abordagem de Value Investing e voltado para investidores em geral.
Hoje foi a vez do Oceana Long Biased VTR FICFIA, um fundo que invisto há anos e que compõe a carteira do FoF Melhores Fundos Ações. Um fundo Long-Biased que monta posições compradas e também posições vendidas, gerido por Leonardo Messer.
Amanhã será lançado o JGP ESG Institucional FICFIA, um fundo para investidor em geral que visa investir em empresas que possuem as melhores práticas para o desenvolvimento sustentável e preservação do meio ambiente.
Live com Bruno Mérola e Ana Westphalen sobre os FoFs
Ontem a VitreoAoVivo foi com o Bruno Mérola e a Ana Luísa Westphalen, da equipe responsável pelo relatório “Os Melhores Fundos de Investimento”, da Empiricus.
Esse relatório é super importante para nós, porque é nele que se inspiram todos os produtos das famílias “Melhores Fundos” e “SuperPrevidência”. Muito provavelmente, se você é cliente Vitreo, tem chance de ter o seu dinheiro aplicado em algum produto inspirado na ideia desse pessoal. O lado bom é que, na minha opinião, trata-se do melhor relatório de fundos do Brasil.
A Live foi super informativa e contou com a costumeira participação de qualidade de nossos clientes e ouvintes. E o foco, claro, foi falar deste momento em que o mercado está caindo. Acho imprescindível que a gente dê sempre alguma satisfação em um momento como este, em que nem as proteções estão cumprindo seu papel de proteger seu portfólio e até os fundos DI caíram, como mostrei acima. O que fazer em um caso desses? Quem viu a Live pôde ter algumas respostas sobre esse assunto.
Pesquei alguns highlights do que foi falado ontem:
“O mercado está em crise o ano inteiro, mas nós esquecemos isso em alguns momentos. O mercado é irracional ao longo do ano inteiro. Então vimos ele subindo, mas o movimento ocorreu no meio de muita volatilidade. Ou seja, a incerteza não sumiu em nenhum momento”. Bruno Mérola
“O mercado está em crise, mas ao invés de ter aqueles movimentos abruptos, como vistos em março, com Circuit Breakers acionados e coisas do tipo, está sangrando um pouquinho todo dia e as pessoas talvez não tenham a dimensão correta.” Jojo
Ah, outro fato importante: na Live pudemos revelar finalmente o retorno do FoF Melhores Fundos Global. Ele fez seis meses e agora a CVM permite que falemos de retorno.
Bom, voilà:
De 19/03 até 23/9, o retorno foi de 22,29%. Muito forte. No mesmo período, o Dólar subiu 9,37%. Por mais que agora em setembro o fundo esteja caindo 1,45% (até o dia 23/09), só em agosto ele subiu 6,16%.
E olha que houve as baixas de março e abril no caminho. É um fundo muito especial, porque investe em algumas das melhores gestoras do mundo, como Bridgewater, Oaktree e Schroders.
Ah, é sempre importante salientar: é um fundo que é restrito ao investidor qualificado (aquele que tem mais de R$ 1 milhão investidos o que possua uma das certificações aceitas pela CVM).
Live Carteira Universa na semana que vem
Na semana que vem, na quarta-feira, faremos a Live mensal do Carteira Universa, no modelo de sempre: casa cheia, dando todo o espaço para você perguntar e as cabeças por trás do fundo responderem. Sinceramente, não conheço produto financeiro dessa importância que dê esse nível de satisfação para seus cotistas: um fórum mensal, aberto, em que todo mundo responde tudo de cara limpa.
E isso se intensifica em meses que as coisas não vão tão bem, como este de setembro. Vamos responder a todas as perguntas que forem humanamente possíveis dentro do tempo da Live. Tenho certeza de que eu, Kiki, Felipe Miranda, João Piccioni e Fernando Ferrer vamos provar para você que o Carteira Universa merece sua confiança. Nos vemos na tradicional quarta-feira.Quero assistir
Money Bets: o fundo do futuro
Nesta terça-feira, dia 29/09, lançaremos um fundo que é inédito no mercado. Ninguém está fazendo nada parecido com o que vamos fazer no Money Bets:
Trata-se de um fundo que investe em genoma, blockchain, 5G, energia limpa e renovável, inteligência artificial, robótica, realidade aumentada…
Um fundo que investe SOMENTE no futuro. E SOMENTE no que há de mais “cutting edge”, apenas em tecnologias e inovações de ponta. Isso sem contar o stock picking de empresas ainda pequenas que, no embalo, podem se beneficiar de grandes avanços dados por gigantes da tecnologia (ou que possam ser compradas por gigantes). Essas que tem mais chance de dar aqueles saltos exponenciais, de mais 1.000% em um curto espaço de tempo.
Neste caso, são empresas com um potencial de multiplicação de capital ainda maior.
O Money Bets vai se inspirar na carteira teórica de mesmo nome tocada pelo João Piccioni da Empiricus. É uma das pessoas mais antenadas nesse assunto que eu conheço. E não é apenas blá blá blá. A carteira teórica de tech do Money Bets, por exemplo, tem conseguido “apenas” esse resultado:
Nada mau. No mês, a carteira teórica está caindo (como tudo). No ano, ela tem entregado 68,94% de lucro em dólar. Desde o início, 102,43% em dólar (a variação do câmbio no mesmo período é a linha mais abaixo). E olha que estamos falando das ações do futuro. São as apostas de tecnologia de ponta, fora do radar. Indicação de quem conhece. Tem muita chance de esse retorno ser apenas o aperitivo.
Por obrigação regulatória, o Money Bets vai ser restrito ao investidor qualificado (aquele que tem R$ 1 milhão em investimentos ou que possui uma certificação aceita pela CVM).
Pergunte ao Jojo
Abri este espaço para responder algumas das várias perguntas que tenho recebido por e-mail. Ah, só lembrando que o espaço aqui é destinado para dúvidas gerais de produtos, críticas e sugestões dos produtos Vitreo. Para as demais perguntas, criamos uma Central de Atendimento onde é possível encontrar os diversos caminhos para tirar dúvidas ou resolver problemas: clique aqui.
Olá. Obrigado pelas perguntas.
#1 O Vitreo Ouro FIC compra apenas um fundo: o Vitreo Ouro FIM. Este, por sua vez, compra diversos ativos, como o OZ1D (negociado na B3), o IAU (ETF negociado no exterior) e Swaps (derivativos negociados com tesourarias de banco). Todos atrelados ao preço do ouro e sem hedge cambial (sofre o impacto da variação do dólar contra o Real).
#2 A TIR é exatamente a taxa interna de retorno. Ele mede o retorno de cada cliente, considerando a data e os valores de todos os aportes.
Olá. Obrigado pela confiança. Estamos trabalhando arduamente para conseguirmos colocar no ar mais essa funcionalidade. Não temos data ainda, mas será em breve, após o lançamento do nosso Home Broker.
Recado do Hara
Fábio Hara é o nosso head de desenvolvimento de sistemas. Toda semana ele manda um e-mail para a empresa toda contando das novas funcionalidades que “subiram” para o app e para o site.
As novidades dessa semana vêm da Squad que está cuidando dos assuntos de previdência.
A primeira foi na tela de upload do extrato de portabilidade. Ao realizar a portabilidade de previdência através do upload de arquivo, quando o arquivo estava inválido ou ilegível, não existia um direcionamento claro ao cliente. Agora, se isso acontecer, o cliente será notificado e direcionado automaticamente para a tela de preenchimento manual da sua portabilidade:
Outra novidade é o menu para acompanhamento de propostas de previdência. Agora é possível acompanhar no detalhe o motivo de recusa da sua portabilidade. Para realizar este acompanhamento, acesse:
Minha Carteira -> Previdência -> Acompanhamento de Proposta:
Uma outra melhoria é o acompanhamento do motivo de recusa da proposta de previdência. Quando uma proposta é recusada, é possível acompanhar o motivo da sua recusa. Para isso, no APP acesse:
Carteira -> Previdência -> Acompanhamento de propostas:
Fechando a lista de novidades, está a leitura do extrato de portabilidade de outras instituições. Agora é possível realizar a portabilidade através da opção de upload de extrato! Para isso, no APP acesse:
Previdência -> Escolher produto -> Investir -> Já possui outro plano de previdência? -> De outra instituição para Vitreo:
Um abraço,
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