Diário de Bordo
Não faça planos
Você já deve ter ouvido o ditado que diz que, enquanto nós fazemos planos aqui embaixo, D’us, lá em cima, dá risada…
Pois experimentei isso na pele na última segunda. Minha enteada testou positivo para Covid-19 poucas horas antes do jantar do Ano Novo judaico de 5782.
Bastou uma família não seguir o protocolo desenhado para garantir a volta às aulas presenciais e o dominó de casos começou. Já são 7 casos na turma dela até o momento em que escrevo este texto.
Nossos planos eram celebrar a chegada do novo ano na casa dos meus pais, com eles e os meus sogros. Foi um corre corre para desmarcar tudo. Enquanto peguei meus computadores e monitores no trabalho, dispensamos as moças que trabalham em casa e o motorista, avisamos a todos com quem estivemos, nos últimos dias, e nos isolamos em casa.
Meus pais, em tempo recorde, mandaram todo o jantar para a nossa casa e, assim como no ano passado, celebramos a data usando uma sala virtual no Zoom.
O novo isolamento cancelou também os planos de retorno presencial à sinagoga. Mais um ano para assistir os cultos por meio das transmissões do YouTube.
De certa forma, parte desse novo modelo me agrada. Claro que sinto falta de me sentar e rezar ao lado do meu pai e ter breves conversas sobre alguns assuntos que, não sei por que, só temos nesses dias do ano. Mas, por outro lado, olho para o lado, no sofá, e estou cercado pela minha família. Silvia, Naomi, Michel e Mirela ali do meu lado, em um momento tão especial. Na sinagoga que frequentamos, homens e mulheres se sentam em locais separados.
(Manoela, coitada, levou a pior. Está isolada em seu quarto e vai ficar assim até o próximo teste, passada a quarentena recomendada pelo médico).
Em uma das prédicas (pequenos discursos, como TED Talks, que os rabinos fazem durante os cultos), a rabina Tati Schagas comentou sobre a evolução do culto na religião judaica.
(Sim, você não leu errado. Rabina. Mulher. Algumas linhas do judaísmo já avançaram na questão da igualdade de gêneros inclusive para essa atividade. Confesso que tenho mixed-feelings. Não quanto ao direito ao trato igual para todos, apenas não cresci acostumado a ver mulheres nas funções sacerdotais).
Muitos séculos atrás, quando o Grande Templo ainda existia em Jerusalém, as rezas eram proferidas quase que exclusivamente pelo Sumo Sacerdote e um seleto grupo de assistentes.
Com a tragédia da destruição do Templo, vieram as sinagogas como ponto de reunião do povo, e, com elas, o culto e a religião de certa forma se popularizaram. Esse processo foi exponencializado pelo exílio dos judeus da Babilônia em 586-587 a.C., que constituiu a primeira diáspora judaica.
Hoje, por conta da pandemia, vivemos um novo capítulo dessa popularização. Como no ano passado, por um motivo penoso (a pandemia, no caso), tivemos acesso aos cultos online. E, agora, a sala da minha casa se tornou um local de oração, ainda mais espiritualizado do que já era.
Um plano desfeito aqui na esfera terrena e D’us sorrindo, lá em cima, talvez feliz em ver nossa família ainda mais unida, em amor e fé.
O interregno entre as festividades da manhã e da noite durante o também feriado do Dia da Independência me permitiu assistir às demonstrações populares que se espalharam pelo país.
Difícil fazer uma leitura dos eventos sem cair nas armadilhas da polarização que veste a discussão política no Brasil e que parece se intensificar a cada dia. Enquanto uns dizem que a demonstração de força do presidente fracassou, seus defensores afirmam que os números nas ruas foram muito maiores do que os das demonstrações dos últimos anos.
A mídia tampouco ajuda na busca por uma opinião neutra. Praticamente todas a manchetes exaltaram as demandas antidemocráticas, apesar do clima democrático das manifestações.
Independentemente do lado da discussão, de concreto tivemos um discurso pesado do presidente. Ainda que sem novidades, em tom ainda mais bélico, ele ficou distante de um sonhado amansamento.
Os ataques explícitos ao STF trouxeram resposta dura por parte do ministro Fux, atual presidente do Supremo, empurrando para mais longe ainda alguma chance de trégua no horizonte curto, e junto com ela um desfecho tranquilo para as questões dos precatórios.
Como reflexo das manifestações e discursos da última terça-feira, aumentou também o tom das conversas nas esferas políticas sobre um eventual impeachment ou inelegibilidade da chapa atual nas próximas eleições.
Reação forte também ontem, no mercado, depois do feriado.
Juros e dólar para cima e ações despencando.
A curva de juros já ultrapassa os 10% nos vencimentos em 2025 e se aproxima dos 11% para os vencimentos no fim da década enquanto os juros reais nas NTN-Bs longas flertam com os 5%.
A moeda americana voltou a subir, superando os R$ 5,32 enquanto o Ibovespa mergulhou -3,78% apenas ontem (depois da alta de 0,80% na segunda-feira, em meio à baixa liquidez provocada pelo feriado do Dia do Trabalho nos EUA).
Lá fora, nesta semana curta, após as máximas da semana passada, o S&P500 e a Nasdaq demonstram certa cautela em relação à variante Delta e estão levemente em queda.
Emprestando um pouco da análise do meu amigo Felipe Miranda, “a corda está bem esticada. Caminhamos para um fim terrível ou um terror sem fim”.
Ele completa dizendo que acredita que a situação vá melhorar.
Mas vai piorar antes de melhorar.
Isso porque ele imagina que o presidente não vá abrandar o discurso, e, assim, a situação vá caminhar para um fim terrível. Passado isso, “a Bolsa rasga para cima depois”.
Os próximos dias prometem ser tensos.
A combinação que aproveita os juros longos altos, os preços baixos e convidativos da Bolsa (Ibovespa perto dos 113 mil pontos seguindo muito atrativo se considerarmos os múltiplos históricos e os resultados das empresas) e usa a moeda americana como proteção, parece continuar sendo a preferida dentre os principais gestores do mercado. Esse é também o posicionamento do nosso Carteira Universa.
Falando em gestores, o episódio #34 do RadioCash desta semana é com o Marcello Siniscalchi, CIO da Asset 1. Ele compartilhou um pouco de sua trajetória no mercado, fez comentários sobre o cenário econômico atual e falou sobre os fundos da Asset 1, como o A1 Hedge FICFIM, que é recomendado pela Empiricus. Marcello vê um ano difícil para a indústria de multimercados. Na visão dele, no Brasil as pessoas ainda estão aprendendo a investir. Os produtos são a consequência disso, são o outro lado da moeda. Eu concordo com isso. Até pouco tempo, a maioria das pessoas tinha investimentos apenas em poupança.
Fechando o cenário local, ainda temos a crise hídrica. Ontem foi realizada a audiência pública sobre reajuste nas contas de energia elétrica que acabam impactando a inflação. Desde o ano de 1930, não vivenciávamos um período de tamanha seca e uma crise energética de tamanhas proporções!
O Fernando Ferrer, analista da Empiricus, falou sobre esse assunto no Day One de ontem. Gostaria que você fosse conferir o conteúdo completo, mas farei um breve resumo: as práticas ESG podem trazer inúmeros benefícios em situações como esta para as empresas e para os países. É claro que são diversos fatores a serem analisados. Mas essa pauta está em evidência atualmente e vale a pena você dar uma olhadinha.
Hoje à noite (quinta 9 às 19h) teremos a live mensal junto com Bruno Mérola e a Laís Costa, analistas da Empiricus. Vamos falar do que estão pensando os gestores e como estão as carteiras da família de fundos Melhores Fundos e SuperPrevidência. Uma ótima oportunidade para entramos mais a fundo nesse cenário complicado que estamos enfrentando.
Destaque esta semana também para o Bitcoin, que se tornou uma moeda legal em El Salvador, a primeira nação a aderir à criptomoeda como meio oficial de pagamento. Em retribuição à importante data, os preços do Bitcoin caíram quase 10 mil pontos nos últimos dias, oscilando de quase 53 mil para perto de 43 mil dólares. Enquanto escrevo este texto, a criptomoeda estava cotada a 46 mil dólares. O próprio presidente de El Salvador, Nayib Bukele, disse que o país aproveitou a queda e comprou mais, adicionando 150 bitcoins aos 400 comprados anteriormente. Se você também acredita na tese das criptomoedas, vale a pena dar uma conferida no Bitcoin Defi.
Não poderia terminar este Diário de Bordo sem falar sobre o quarto e último vídeo da série “A Big Tech dos Bastidores”. Ele foi ao ar ontem e eu contei o “segredo”. Não foi quem matou Odete Roitman, mas sim o nome da empresa tech que eu e o Kiki vamos comprar.
No ano passado, fizemos algo parecido com as ações da Square. E deu muito certo, ajudando no resultado do fundo Tech Select, que, desde sua criação em 09/06/20 até 06/09/21, já subiu 66,90%. Agora eu quero repetir a dose, adicionando as ações da Salesforce à carteira do fundo.
Quer ter a chance de buscar esse tipo de retorno? Então vem com a gente no nosso Tech Select!
Eu, Kiki e João acabamos de fazer uma live sobre o Tech Select hoje mais cedo. Clique aqui se quiser assistir e saber mais sobre o fundo e sobre essa nova oportunidade.
Falando no Kiki, na semana que vem ele assinará o Diário de Bordo. Passei a caneta para ele pois na quinta-feira é o Yom Kipur, o Dia do Perdão. Os 10 dias entre o Ano Novo e o Dia do Perdão são os dias de arrependimento quando procuramos reparar os erros cometidos.
Peço então desculpas a você caso tenha lhe causado algum mal. Desejo que nossos políticos e nossa sociedade encontrem um caminho apaziguador. E que sejamos todos inscritos e confirmados no Livro da Vida.
#umfundopordia
Antes de falar das novidades da semana, tenho dois recados para você. Caso você não seja cotista de um dos fundos da Mauá Capital, pode ir diretamente para meu segundo recado.
1. A Mauá Capital anunciou que irá encerrar sua área Macro e, assim, não seguirá com os fundos Mauá Capital Total Return FIRF LP e Mauá Macro FICFIM. A sugestão da gestora é que todos cotistas peçam o resgate total dos produtos.
2. O Neo Future FICFIA é a mais nova recomendação da turma da Empiricus no relatório Os Melhores Fundos de Investimentos.
Voltando para os lançamentos, a primeira novidade que quero contar para você é o Genoa Capital Arpa FICFIM. Ele é um long biased comandado pelos ex-gestores do famoso Itaú Hedge Plus.
Já da nossa parceira Franklin, temos o Franklin Creditech FICFIM CrPr e o Franklin K2 Alternative Strategies FICFIM IE. O primeiro é focado em crédito para fintechs brasileiras e o segundo em estratégias alternativas no exterior.
E, em previdência, o novo integrante é o Western Asset Icatu RF Ativo Prev FIRF. O fundo previdenciário é um dos carros-chefe da Western e tem como foco investir em renda fixa pré-fixada e atrelada à inflação.
Vale lembrar que a Vitreo possui o programa Cashback sem conflitos. Caso você já possua algum destes ou outros produtos custodiados em outras casas, você pode pedir a portabilidade para a Vitreo. Assim, você investe em seus fundos favoritos e ainda aproveita o benefício do cashback.
Não deixe de ler o regulamento do fundo e os fatores de risco antes de investir. Também é sempre importante verificar se o apetite de risco do fundo está em linha com o seu perfil de investidor. E lembrem-se que não há nenhuma garantia de retorno.
Pergunte ao Jojo
Pergunta 1
1) Tudo é possível, mas acreditamos que a taxa atual é justa e competitiva.
2) Por ser carteira administrada, não temos uma rentabilidade oficial para todos os “cotistas”. Cada “cotista” tem a sua rentabilidade específica e consegue enxergá-la na área logada. Os produtos têm pouco mais de um ano de vida e estão sofrendo um pouco com os mercados que não favoreceram ações pagadoras de dividendos e renda fixa atrelada à inflação.
Pergunta 2
A composição de carteiras dos fundos fica disponível no site da CVM. Mas o detalhamento dos ativos é uma informação que não fica disponível. dado que é uma informação estratégica. Além disso, o fundo é inspirado na série “Exponential Coins” que pode ser assinada na Empiricus.
Mas abro uma exceção. As alocações atuais são:
Criptomoedas:
33% Bitcoin, 25% Ethereum, 5% Chinlink, 3% SNX, 4% AAVE, 2% YFI, 5% Uniswap, 1% BAL, 1% MKR, 2% SUSHI, 1% COMP, 18% AXS
DeFi:
15% SNX, 20% AAVE, 10%YFI, 30% Uniswap, 5% BAL, 5% MKR, 10% SUSHI, 5% COMP
Lembrando que alocações em ativos de risco são para o longo prazo. Movimentos de curto prazo podem levar a decisões equivocadas de investimento.
Pergunta 3
Alocações em renda variável têm horizontes de investimentos longos. A tese é diferente, mas o resultado esperado de longo prazo é o mesmo.
Pergunta 4
1) Por ser carteira administrada, não temos uma rentabilidade oficial para todos os “cotistas”. Cada “cotista” tem a sua rentabilidade específica e consegue enxergá-la na área logada. Os produtos têm pouco mais de um ano de vida e estão sofrendo um pouco com os mercados que não favoreceram ações pagadoras de dividendos e renda fixa atrelada à inflação.
2) Sim, a certeira aceita aportes regulares.
3) Exato.
4) Não temos a intenção de fazer trades de curto prazo. Não faz sentido para os objetivos de renda de longo prazo dos produtos.
5) Dado o anúncio da taxação, as ações, principalmente as pagadoras de dividendos, caíram bastante abrindo oportunidades de alocação.
6) Temos nossa carteira administrada de ativos ilíquidos, chamada de “Investimentos Alternativos”, para clientes que se encaixam como Investidor Profissional.
Pergunta 5
Acredito que a referência é sobre o FoF SuperPrevidência, nosso único plano fechado.
1 – A decisão foi devido ao fechamento de alguns fundos que compunham a alocação do FoF.
2 – Não há previsão para abertura. Temos o SuperPrevidência 2 aberto, com alocação similar. Lembrando que está fechado apenas para novos cotistas. Os antigos podem continuar aportando.
3 – O fundo é composto por fundos de renda fixa crédito privado, renda variável e proteções dos melhores gestores do mercado. Essa informação pode ser acessada no site da CVM. Clientes têm acesso à composição exata em sua área logada.
4 – Ainda não. Estamos analisando o tema e a possibilidade de montar um fundo neste sentido.
Calendário de IPOs
Confira os IPOS mais quentes do mercado e que já se encontram disponíveis para você fazer sua reserva na plataforma da Vitreo.
JASF11 – JS ATIVOS FINANCEIROS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII
Investimento mínimo: 10 cotas
Reservas até: 16/09/2021
Bookbuilding: 17/09/2021
Início da negociação: Não definido
Liquidação: 22/09/2021
Faixa Indicativa de Preço: R$ 100
BIDB11 – Inter Infra FIC INFRAESTRUTURA RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO
Investimento mínimo: 5 cotas
Reservas até: 21/09/2021
Bookbuilding: 22/09/2021
Início da negociação: 01/10/2021
Liquidação: 27/09/2021
Faixa Indicativa de Preço: R$ 100
FARM11 – Fundo de Investimento nas Cadeias Produtivas AgroIndustriais Santa Fé Terra Mater – FIAGRO – Segmento Agro
Investimento mínimo: R$1mil
Reservas até: 24/09/2021
Bookbuilding: 27/09/2021
Início da negociação: 07/10/2021
Liquidação: 30/09/2021
Faixa Indicativa de Preço: R$ 100
BLCP13 – BlueCap Renda Logística Fundo de Investimento Imobiliário (Follow On)
Investimento mínimo: 10 cotas
Reservas até: 08/10/2021
Bookbuilding: 11/10/2021
Início da negociação: 26/10/2021
Liquidação: 14/10/2021
Faixa Indicativa de Preço: R$ 85,18
RZAG11 – 1ªemissão Riza Agro – FIAGRO – Imobiliário – Segmento Títulos e Valores Mobiliários
Investimento mínimo: 1000 cotas
Reservas até: 29/09/2021
Bookbuilding: 30/09/2021
Início da negociação: 29/03/2022
Liquidação: 05/10/2021
Faixa Indicativa de Preço: R$ 10
Lembrando que, antes de fazer sua reserva, é importante ler o prospecto preliminar da oferta, em especial a seção “fatores de risco” e verificar se o investimento está em linha com o seu perfil.
Um abraço,
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