Diário de Bordo

Coronavírus e a ressaca de fevereiro

George Wachsmann

5 mar 2020, 14:56 (Atualizado em 5 mar 2020, 14:56)

Conforme profetizamos no mês passado: “A histeria é contagiante. Se o número de casos continuar crescendo exponencialmente, os mercados podem passar por uma longa correção, principalmente após as altas dos últimos anos”.

Grandes desastres acontecem por uma combinação de fatores, normalmente uma combinação de falha humana ou mecânica com um ato da natureza. Não foi diferente desta vez. Um mercado eufórico, com preços bem elevados, no final de um longo ciclo de vários anos de alta, combinado com um vírus que espalhou bem mais rápido que o esperado e inevitavelmente se transformará em uma pandemia.

O efeito no PIB mundial deixa de ser centralizado apenas na queda da atividade chinesa e seus efeitos secundários. Agora é esperado que praticamente todo o mundo seja afetado diretamente. No curto prazo, a realização pode continuar. São muitas dúvidas e poucas certezas. Não temos um cronograma confiável para vacinas ou remédios, além de não termos dados claros sobre a propagação do vírus em climas mais quentes. A volatilidade deve continuar alta e os mercados imprevisíveis. Como uma bola de neve, pânico gera pânico e a porta de saída é sempre menor do que a de entrada.

Mas nem tudo é má notícia. Os efeitos principais não são permanentes e uma recuperação no médio prazo, mesmo que modesta, é esperada. Os bancos centrais não ficarão parados. Suas respostas às crises normalmente são rápidas, através de políticas monetárias. Nos EUA, a curva de juros já precificava diversos cortes quando, em uma reunião extraordinária no começo de março, o FED cortou os juros em 0,5%, levando a taxa aos níveis de 2017.

Pensando no longo prazo, nosso cenário continua construtivo. Apesar da nossa situação política não ser ideal, enxergamos grande potencial de crescimento para o Brasil nos próximos 2 anos. Temos que manter a calma, sendo proativos para procurar por assimetrias que o movimento de mercado pode ter criado. O que caiu mais do que devia e abriu uma oportunidade investimento? Essa é uma das vantagens da Vitreo: uma equipe experiente que já passou por diversas crises nestes últimos 25 anos.

Nesse cenário de pânico, as Bolsas mundiais sofreram fortemente, com quedas rápidas comparáveis a 2008, última grande crise mundial. O Ibovespa sofreu uma queda de 8,4% no mês de fevereiro. No ano cai 9,9%. Mas, levando em conta o patamar elevado que os ativos estavam, a queda foi rápida, apesar de não profunda, se comparada com o drawdown acumulado das outras grandes crises (1998, 2002 e 2008).

O Dólar se fortaleceu mais de 4% frente ao Real, novamente batendo recordes históricos e indicando que vai negociar em outro patamar, dado os juros baixos no Brasil. A renda fixa performou bem. Títulos públicos pré-fixados, medidos pelo índice IRF-M, subiram 0,65% (taxa de juros caiu) enquanto o IMA-B (índice que mede a rentabilidade dos títulos públicos indexados à inflação) rendeu 0,45%. Fonte: Bloomberg.

E como foram os nossos fundos?

A queda da bolsa afetou fortemente a rentabilidade de fevereiro da maioria dos nossos produtos. Mas, dada a dimensão do tombo dos mercados, acreditamos que os resultados foram coerentes com o perfil de risco dos fundos.

Os FoF SuperPrevidência e FoF SuperPrevidência 2 caíram 1,60% e 1,47%, respectivamente. Já o FoF Melhores Fundos fechou o mês de fevereiro com 1,28% de perda. Na nossa alocação, os fundos de renda variável renderam negativo, mas bateram o benchmark (Ibovespa) por uma bela margem, suavizando – assim – as perdas. Na classe multimercados, tivemos resultados razoáveis com metade dos fundos rendendo acima do CDI, mesmo neste cenário adverso.

Carteira Universa sofreu bastante, fechando um mês pela primeira vez abaixo do CDI, com uma rentabilidade de -3,95% no mês. Apesar de suas alocações em Ouro, Dólar e, durante grande parte do mês, protegido parcialmente com venda de índice Bovespa futuro, o impacto negativo de sua alocação em renda variável foi extremamente forte e acabou determinando o resultado. De qualquer maneira, apesar do mês ruim, o fundo ainda acumula uma alta de 12,33% (352% CDI) desde o seu início em 28/06/2019).

Já podemos divulgar também a rentabilidade de mais dois fundos, que complementaram 6 meses de vida.

PRP teve uma performance no mês análoga à do Carteira Universa, perdendo 4,03% no mês, mas acumulando 5,39% (221% CDI) desde seu início em 28/08/2019.

MAB Plus, que investe 100% em ações, teve uma queda maior no mês, de 10,36%, muito parecida com a queda do Ibovespa. Entretanto, sua rentabilidade, desde o início, em 21/08/2019, é de 7,39%, um excelente resultado, batendo o Ibovespa por mais de 4 pontos percentuais.

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Não podemos divulgar a performance dos demais fundos por conta da regra da CVM, que só permite essa divulgação para fundos com mais de 6 meses de histórico.

Dado que a queda da bolsa foi um movimento global, nossas carteiras internacionais também sofreram. Quem se “aproveitou” do pânico para se valorizar foi nosso fundo de Ouro, corroborando sua tese de proteção.

Você sabia que pode acompanhar a rentabilidade de todos os nossos fundos em nosso site?

A minha história com Bitcoins

O Bitcoin “nasceu” no Halloween de 2008. Em meio à crise de crédito mundial, Satoshi Nakamoto divulgou um manifesto, propondo um sistema de pagamento eletrônico baseado em provas matemáticas. A ideia era produzir uma moeda que fosse independente de qualquer autoridade central, transferível eletronicamente, mais ou menos instantaneamente, com taxas de transação muito baixas.

(o primeiro Bitcoin criado no início de 2009 praticamente sem custo)

Em maio de 2010, uma pessoa comprou 2 pizzas no Papa John’s (que custavam cerca de US$ 50 pagando com 10 mil Bitcoins! Esse foi o primeiro registro de uma compra usando Bitcoins.

(o primeiro Bitcoin “negociado” em maio de 2010 valia US$ 0,0025)

Eu só ouvi falar pela primeira vez sobre Bitcoins no início de 2015. Dois amigos meus, o Claudio e o André, começaram a contar nos nossos encontros sobre algo que parecia ser uma releitura da lenda do Eldorado.

Confesso que, por mais atraente que aquilo pudesse soar, eu não dei muita atenção na época. A maior parte dos nossos amigos também não, e ríamos.

(no início de 2015 cada Bitcoin valia US$ 220)

Meu primeiro despertar para o assunto foi em 2016, quando o Claudio pagou a conta de um almoço usando um cartão de débito baseado na conta dele de bitcoins. “Opa, agora isso tá parecendo mais real”, pensei.

(no final de 2016 cada Bitcoin valia em US$ 950)

Só em 2017 comecei a comprar Bitcoins. O Claudio já tinha parado de minera-los nessa época. Confesso que foi uma tormenta.

Abrir conta em “corretoras” parecia até fácil, mas os processos eram muito amadores. (o uso das aspas tem um motivo, as ditas corretoras que negociavam bitcoins não eram corretoras de fato, são até hoje empresas de tecnologia que negociam criptomoedas).

Wallets, 12 palavras-chave, ledgers (ou pen-drives pendurados no pescoço), Blockchain, cold storage… Novos conceitos e processos complicados até mesmo para alguém experimentado em investimentos.

A euforia com o Bitcoin tomou conta do mercado naquele ano. O número de investidores brasileiros que investiram na criptomoeda era quase o dobro do número de investidores na bolsa de valores.

No exterior o movimento era semelhante. A corretora Coinbase batia recordes mundiais de atração de novos clientes (hoje ela é a maior dos Estados Unidos, com mais de 35 milhões de clientes e 1 milhão de Bitcoins em carteira).

Em setembro, meu filho, na época com 13 anos, escolheu comprar bitcoins com o dinheiro que recebeu de presente por ocasião do seu Barmitzva. Ele comprou 2,5 bitcoins com os US$ 10 mil que ganhou.

(no Natal de 2017 o Bitcoin atingiu seu preço máximo, USD 17.667)

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O ano seguinte prometia ser o ano de glória para o Bitcoin. Mas o que se viu foi o contrário. Um ano de decepção e queda vertiginosa, quase que apagando a alta de 2017, mas com um número muito maior de perdedores.

Os primeiros fundos que comparavam Bitcoin no Brasil surgiram infelizmente nessa época. Com custo alto na estrutura no exterior e em meio a perda do encanto dos investidores, eles não decolaram. Eu investi em um fundo de criptoativos no exterior justamente na virada do ano de 2017 para 2018.

(no Natal de 2018 cada Bitcoin valia USD 3.350)

Odiado por uns, temido por outros, mal compreendido por muitos e venerado por outros tantos, o Bitcoin perdeu espaço nas manchetes de investimentos e (infelizmente) ganhou espaço nas manchetes policiais. Muitos casos de pirâmides e esquemas foram desmascarados no Brasil.

Nesse tempo, entretanto o Bitcoin recuperou bastante seu valor. Passada a fase da euforia e da decepção, o mercado de criptoativos reencontrou seu caminho. Os preços chegaram a subir mais de 100% durante o ano.

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Passamos o ano estudando em como oferecer um produto que atendesse à demanda dos nossos clientes. Será que havia uma forma de ter exposição ao elevado potencial de valorização das criptomoedas, com custos acessíveis, facilidade para investir e sem correr riscos operacionais excessivos?

Os desafios eram enormes. O tema ainda é muito novo no mundo e no Brasil. Até mesmo para os órgãos reguladores. Em novembro de 2018, a CVM autorizou fundos nacionais da Instrução 555 a investir indiretamente em criptoativos no exterior. Porém, a indústria de fundos até então tinha escolhido um caminho mais tradicional, mais restritivo e mais caro para implementar esses produtos.

(no final de 2019 cada Bitcoin valia US$ 7.242)

No início de 2020 conseguimos desatar esse nó! Aliando gestão profissional à exponencialidade típica das criptomoedas, mais uma vez demos um passo extremamente inovador, agora para dentro do mundo de Criptomoedas.

Novidade! Chegaram os fundos de criptomoedas

Lançamos essa semana o Vitreo CriptoMoedas FICFIM IE e sua versão “diluída” Vitreo CriptoMoedas Light FICFIM.

Os fundos são inspirados e buscam seguir a carteira teórica de criptomoedas, indicada na publicação “Exponential Coins”, assinada pelo André Franco na Empiricus.

Junto com sua equipe, Niccholas Sacchi e Luiz Andrade, eles vasculham o setor: estudam, dialogam, entendem e vão atrás de quem também domina o assunto para fornecer a melhor cobertura do mundo de cripto. A carteira teórica desenvolvida por eles, conta com Bitcoins e outros Altcoins. O trabalho não é pequeno. Você sabia que existem mais de 5 mil criptomoedas diferentes no mundo?

Agora, será possível fazer esse investimento com um clique. Por meio de um único fundo, você será capaz de investir nos principais ativos no mercado de cripto de uma vez.

A gestão será feita à 4 mãos. Montamos o fundo o VTR QR Cripto FIM IE, um veículo co-gerido por nós na Vitreo em parceria com a QR Capital, uma gestora especializada em carteiras de ativos digitais, para que você possa diversificar seus investimentos em criptoativos, diretamente no exterior.

Juntos, Vitreo e QR Capital, somos responsáveis pela tripla diligência e validação das ideias geradas no relatório e pela implementação segura e dentro das diretrizes da legislação vigente.

Inovação! Inovação! Inovação!

Por questões regulatórias, o Vitreo Criptomoedas FICFIM IE é um fundo destinado exclusivamente a investidores qualificados.

Apesar de não ser o primeiro fundo de criptoativos do mercado, essa é a primeira vez que investidores qualificados podem investir em um fundo nacional com 100% de exposição a criptoativos.

Graças à estrutura que montamos, agora é possível investir em criptoativos sem precisar passar por fundos internacionais, possibilitando maior exposição àqueles ativos que podem capturar os movimentos exponenciais do mercado.

Além disso, esse formato permite um custo total mais baixo, porque não temos os custos da estrutura no exterior, que podem até duplicar a taxa de administração dos fundos.

Como já virou costume na Vitreo, para permitir que mais pessoas tivessem acesso a essa oportunidade de investimento, criamos também o Vitreo CriptoMoedas Light FICFIM, para o público geral. O fundo segue as normas de CVM e investe 80% em um fundo DI e 20% no VTR QR Cripto FIM IE.

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O acesso ao fundo Criptomoedas tem taxa de administração “total” de 1,5% ao ano. A cada R$ 1 mil investidos, R$ 15 são pagos em taxa de administração. Esse custo abrange toda a estrutura e remunera a Vitreo, a QR Capital e o administrador do fundo, a Vortx.

A taxa de performance, é de 20% sobre o que exceder um determinado benchmark; no caso, o ICE US Treasury Short Bond Index + 2%, calculado em reais.

No CriptoMoedas Light as taxas são proporcionais. Só 0,35% ao ano de taxa de administração “total” e a taxa de performance apenas nos 20% investidos em criptoativos.

O resgate é bem simples. Você pode resgatar do fundo quando quiser. No CriptoMoedas são, em média, 13 dias para o dinheiro de fato “voltar para você” (10 dias corridos para que o recurso seja cotizado + 3 dias úteis para o dinheiro cair na sua conta). No CriptoMoedas Light são, em média, 7 dias (5 dias corridos para a cotização + 2 dias úteis até o pagamento).

Todas essas informações também estão detalhadas nos regulamentos.

O quanto devo investir nisso? E por que investir agora?

Pergunta importante e difícil de responder. Sou um eterno defensor da diversificação e das assimetrias, como tenho repetido há tempos.

Esse investimento envolve potencial de valorização muito expressivo, mas envolve diversos riscos – esse é um mercado altamente volátil e o investidor deve estar ciente disse. O Bitcoin e as Altcoins – como ativos de altíssimo risco, podem chegar a ir para zero. Ao mesmo tempo, podem se multiplicar indefinidas vezes. Há uma assimetria muito convidativa aqui. Muito mais a ganhar do que a perder.

Por outro lado, muitos defendem que os criptoativos acabam servindo de reserva de valor, em momentos de aversão a risco, como o que estamos passando agora.

Sendo objetivo, no nosso entendimento, sem considerar perfis individuais de risco, faz sentido colocar uma pitada dos seus recursos aqui. Só uma pitada mesmo. Um valor que você pense como um bilhete de loteria. Se der certo será muito bem-vindo. Se der errado, não vai machucar você.

Mais um ponto importante. Existe um bom motivo para você fazer esse investimento agora. Em meados de maio de 2020 acontece o próximo “Halving”. Assim como as Olimpíadas, esse processo só acontece uma vez a cada quatro anos.

Grosso modo (mas tecnicamente falando), trata-se de um ajuste nas recompensas do algoritmo que cria os Bitcoins. Toda vez que um “halving” acontece, o número de moedas oferecidas como “pagamento” aos mineradores (os usuários responsáveis por validar as transações realizadas com a criptomoeda utilizando computadores poderosos que mantém todas as operações em segurança) cai pela metade.

Com a queda da oferta e a demanda cada vez maior pelo ativo, o evento é gatilho para a alta do preço dos Bitcoins.

Mas, não é preciso esperar maio chegar para ver o que pode acontecer. O Bitcoin ainda deve subir de preço até lá. E esse movimento deve impactar também outras criptomoedas. Por isso, esse é um bom momento para começar a investir em criptomoedas.

Pergunte ao Jojo

Abri este espaço para responder algumas das várias perguntas que tenho recebido por e-mail. Ah, só lembrando que o espaço aqui é destinado para dúvidas gerais de produtos, críticas e sugestões dos produtos Vitreo. Para as demais perguntas, criamos uma central de atendimento onde é possível encontrar os diversos caminhos para tirar dúvidas ou resolver problemas: clique aqui.

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Uma das principais dúvidas que chegaram por aqui esta semana é justamente entender a diferença entre o nosso fundo de criptomoedas, comparado aos demais do mercado.

Como já adiantei mais acima, o nosso fundo é o primeiro no Brasil, com uma estrutura robusta, seguro e regulado pela CVM, que investe em criptoativos sem uma estrutura no exterior.

Com isso, nosso fundo Vitreo CriptoMoedas FICFIM IE é o primeiro fundo destinado aos Investidores Qualificados que investe 100% em criptoativos.

A pergunta enviada fala de um produto que não é um fundo de investimento. A empresa mencionada na pergunta oferece um serviço de compra e venda de criptoativos, mas não é um fundo nem tem supervisão da CVM.

Duas outras gestoras no Brasil têm fundos que investem em criptoativos, a BLP e a Hashdex. Respeito muito as duas casas. Cada uma delas tem um processo de gestão diferente. Os fundos geridos por elas estão disponíveis em algumas plataformas de investimento. Até o momento, ambas estruturas usam veículos no exterior para acessar os criptoativos. Com isso, acabam sendo mais caras quando considerando a taxa total dos produtos (e mais ainda se considerar os custos dos veículos no exterior). Mas a principal diferença está nos fundos com exposição de 100% em criptoativos. Nessas duas casas eles só estão disponíveis para os investidores profissionais, enquanto na Vitreo, os investidores qualificados já conseguem exposição à 100% nos ativos digitais.

Acompanhe os nossos conteúdos

Já que hoje estou falando muito sobre revolução digital, não poderia deixar de falar das nossas redes sociais.

Gostaria de deixar aqui o meu convite para que você conheça todos os nossos canais, como Youtube, Instagram, Twitter – entre outros – e acompanhe em primeira mão todos os nossos conteúdos de lançamento, análise, dicas, passo-a-passo, plantões de dúvida e muito mais!

Informes de Rendimento já estão disponíveis

Desde o início do mês já estão disponíveis para download no nosso site ou no app os informes de rendimento para sua declaração do imposto de renda desse ano.

Lembre-se que tem um informe de rendimento produzido pela Icatu para quem tem investimentos em previdência e outro informe, produzido pelo Santander (S3) para quem investe nos demais fundos.

Preparamos um passo-a-passo simples e objetivo para ajudar você a encarar o Leão.

Lado a lado com o Gestor: QR Capital + Empiricus

Mais um lado a lado longo. Mas não poderia ser diferente! Assunto inovador, interessantíssimo, ao lado de gente super gabaritada!

Essa semana o assunto da conversa foi criptomoedas e a tela estava cheia. Contei com a presença do André Franco, que assina o relatório “Exponential Coins” na Empiricus, e junto dele o Theodoro Fleury e o Fernando Carvalho sócios da QR Capital, co-gestora conosco no fundo de criptomoedas.

Na QR Capital, Fernando e o Theo comandam uma equipe de oito pessoas com ampla experiência em operar na indústria de criptomoedas.

Assista! Assista! Assista!

Um abraço,

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