Diário de Bordo
Eu também tenho esse tipo de conversa em casa
No último Diário de Bordo você viu a simulação de uma conversa minha com um investidor preocupado.
Nos investimentos, às vezes, esperar é o melhor que se pode fazer. E ter uma cadeira confortável ajuda muito nesses casos.
Acontece que esse tipo de conversa não é importante apenas para os investidores preocupados. O brasileiro ainda engatinha quando o assunto é educação financeira (embora o número de interessados esteja, felizmente, aumentando a cada dia) e esse assunto está longe de ser ensinado na escola.
Hoje, a cadeira confortável deu lugar a um sofá confortável e o papo foi bem mais leve, mas não menos importante. Nossa homenagem ao Dia das Crianças.
Cena 2
(Palco principal: Jojo está na sala de sua casa e chama os filhos para uma conversa. Eles chegam um pouco desconfiados com o chamado e se sentam no sofá. Jojo puxa uma cadeira e se senta à frente deles.)
Jojo – Filhotes, venham aqui na sala, por favor. Quero perguntar umas coisas para vocês dois.
Michel – Pá, teve algum problema?
Naomi – É, parça, o que houve?
Jojo – Calma, não tem nada de errado.
Naomi – É porque normalmente quando o pai chama os filhos assim pra conversar, vem sempre alguma coisa…
Jojo – Vem sempre alguma coisa quando os filhos aprontam alguma coisa, não é?
Os filhos do Jojo continuam com cara de desconfiados.
Jojo – Nossa, tá até dando vontade de tirar uma foto, a cara de vocês tá muito assustada. Não leram o Diário de Bordo passado? Aproveitem o sofá, sentem, relaxem! Olhem como ele é fofinho, quentinho…
Michel – Vai pá, fala o que tá pegando.
Jojo – Calma, Leco, vou falar. O assunto que quero falar com vocês não é nada de novo, mas acho que vale a pena a gente parar e dedicar um tempo só a isso. Afinal, a gente fala de tanta coisa, né?
É porque fiquei pensando muito sobre o último Diário de Bordo que escrevi, na repercussão que teve… e acho que aquela conversa também deve ser trazida para dentro de casa, entre pais e mães e filhos e filhas. Não tem certo e errado para as perguntas que vou fazer, então, respondam sem pressão.
Por que vocês acham que os investimentos são importantes?
Naomi – Porque é sempre válido pensar mais à frente e almejar aquilo que você quer pro seu futuro. Eu tenho muitas metas, muitas vontades, muitas viagens (risos) e acho que investir o seu dinheiro pra fazer isso, no futuro, é sempre importante.
Michel – Investimentos, na minha opinião, passam além de ser apenas um planejamento. É quase uma garantia para os nossos planos de ter uma casa, construir uma família, ter um carro… E você investindo desde sempre, é quase uma garantia de que vai conquistar esses sonhos.
Jojo – Digam um (ou mais de um, se quiserem) investimento que vocês acham que já fizeram.
Michel – Eu acho que qualquer coisa que a gente cuide para que cresça, vai regando todo dia, de pouquinho em pouquinho e almejando uma coisa maior, não deixa de ser um investimento e isso sempre esteve presente na nossa vida.
Naomi – Eu já fiz vários, e acho que tenho duas coisas marcantes pra falar. Não foi exatamente um investimento, mas lembro a primeira vez que eu comprei uma coisa com meu próprio dinheiro. Era um relógio… eu chorava porque tinha gastado meu dinheiro, mas estava feliz porque tinha sido a primeira vez que eu havia feito uma coisa dentro do valor do meu dinheiro. E também este ano foi a primeira vez em que fiz meu Imposto de Renda com você, e vi direitinho onde estão meus investimentos.
Jojo – O que faz vocês acharem que isso é um investimento?
Naomi – Bom, o meu relógio foi investimento na minha educação. Foi um investimento no sentido de eu entender o valor que eu tinha que dar pro dinheiro; e me ensinou que eu devo comprar aquilo que eu tenho vontade, desde que eu sinta que é relevante. Além de que a gente controla as nossas próprias contas, cartões, faturas. Quando chega a fatura, a gente checa, desabilita a aplicação e paga; acredito que isso gera mais responsabilidade em lidar com o dinheiro e consumo.
Sobre o Imposto de Renda, pra mim foi importante pra ver também como, de fato, funciona o mundo adulto, principalmente agora que acabei de fazer 18 anos. Então isso foi importante pra eu entender essa burocracia.
Jojo – Se eu desse mil reais para vocês, de Dia das Crianças, o que vocês fariam? Não tem regra, podem usar o dinheiro para qualquer coisa.
Empolgado, Michel responde:
Michel – Opa, milzinho?
Jojo – Não tem nada de milzinho, nem se empolgue, meu querido! Tô fazendo uma suposição. Vou até mudar a pergunta, se vocês ganhassem um dinheiro de presente, meu ou do Opa e da Vovó… o que vocês fariam?
Naomi – Ah pa, eu posso falar pelo dinheiro que eu já tenho, que já ganhei em alguns aniversários e tal, mas que eu morro de dó de gastar (risos), eu até acabo esquecendo que tenho ele, então o dinheiro fica na minha carteira. Mas a resposta ideal seria investir. Eu gosto muito de ficar olhando, e na hora que eu quero comprar algo que gosto ou que tenho vontade, eu já sei que tenho um dinheiro guardado e que posso usar para isso.
Michel – Hoje em dia, sabendo um pouco mais sobre economia do que alguns anos atrás e dependendo da quantia, eu investiria esse dinheiro. Mas, caso contrário, eu guardaria o dinheiro para o dia em que quisesse usá-lo, era um dinheiro que eu teria se quisesse comprar alguma coisa… Em vez de já gastar na hora, eu guardaria para caso precisasse para algo específico, e eu saberia que aquela grana estava lá.
Jojo – Vocês sabem que eu já faço investimento para vocês, para o futuro, não sabem?
Naomi – Sim, na verdade desde criança a gente já sabe. A gente sempre conversou muito sobre dinheiro, sobre economia, então eu sempre fiquei muito tranquila de saber que eu tinha um investimento com o qual poderia contar para construir meu futuro, e acho que isso me remete muito à questão sobre minhas metas e eu fico muito feliz de saber que tenho essa segurança.
Michel – Sim, a gente sabe. Desde pequeno a gente sabe que você faz investimento pra gente, e agora a gente já entende mais, já temos nossas contas em bancos, já cuidamos da fatura do cartão, de ter que resgatar dinheiro todo mês para pagá-las. Eu vejo meus investimentos em diversas plataformas, pergunto sobre os fundos da Vitreo em que devo investir ou não… Mas sei que tem um dinheiro reservado e sendo regado todos os dias, para o meu futuro.
Jojo – O que vocês acham sobre esse tipo de conversa acontecer desde cedo?
Naomi – Eu acho que ter essa conversa não só na minha idade, mas desde criança é essencial. Eu tive um ano de educação financeira na escola e a única coisa que eu aprendi foi quais são os alimentos presentes na cesta básica e quanto cada um custava em cada supermercado. É importante que desde criança você saiba dar valor ao dinheiro, saiba de onde vem, quem trabalha por aquilo e as trocas que você pode fazer. Acho incrível, pa.
Michel – Eu acho essencial falar sobre investimentos e dinheiro, tanto na nossa idade agora quanto mais novo. Não tem como achar que tá preparado pra vida adulta, pro mundo real, quando se sai da escola e da faculdade sem saber cuidar do próprio dinheiro. Acho que a educação financeira deveria ser vista, na escola, antes de muitas matérias que a gente estuda e que nunca vai usar na vida. Mas educação financeira, matemática financeira… tudo que se relaciona com economia é essencial para a formação de qualquer pessoa. Se você não sabe cuidar do próprio dinheiro, você não vai conseguir muita coisa, pois quase tudo está ligado a isso.
Jojo – E vocês acham normal também pais e filhos se sentarem para ter conversas assim, sobre educação financeira, sobre investimentos?
Naomi – Ah, isso pra mim é claramente normal. Acho que é uma das coisas mais normais sentar e falar de economia (risos). Sempre, desde pequena… eu lembro de ver seus gibis de economia, pa, de saber o que você fazia na faculdade, no trabalho. O seu ambiente de trabalho sempre foi nosso parquinho de diversões… a gente sempre foi muito ligado, sempre aprendeu bastante desde cedo, e quanto mais a gente cresce, mais fica interessado (o Mi é até mais interessado do que eu), mas eu gosto de entender até que ponto eu consigo… então eu acho normal e essencial esse tipo de conversa.
Michel – Eu não sei, nas outras casas, o quanto os pais conversam sobre isso, mas eu tenho muitos amigos que também têm os mesmos interesses que eu e que querem cada vez mais saber sobre economia e investimentos. Mas também tenho muitos amigos que não têm nenhuma noção e só gastam o dinheiro que os pais dão.
Jojo – Qual é o futuro dos investimentos, para vocês?
Michel – Eu acho que tem muito a ver com os princípios da Vitreo, que é a democratização para a pessoa física. Sei que 50 anos atrás era muito menos democratizado, as pessoas em geral conheciam muito menos sobre investimentos e tinham uma relação muito mais distante com a economia. E quem investia eram apenas pessoas com muito dinheiro. E agora, as pessoas com menos dinheiro estão começando a investir, com plataformas que aceitam valores bem acessíveis. No caso da Vitreo, que tem excelentes produtos com mínimos de até R$ 1.000, ou agora com essa promoção da Previdência no Mês das Crianças, que cortou o valor pela metade. Isso dá acesso a um número muito maior de pessoas e é incrível ver isso acontecer. Eu acho que daqui pra frente só vai aumentar a quantidade de pessoas que investe e que cuida do seu dinheiro com mais entendimento sobre o que está fazendo.
Fim
As conversas aqui em casa sempre ocorreram desde muito cedo e de forma bem natural, inclusive com as minhas enteadas Manoela (quase 12) e Mirela (9 anos).
Bolei esse diálogo não para tentar simular a nossa primeira conversa, mas sim, mostrar que sempre há o que conversar para tentar dar um caminho para os pais e mães que leem o nosso Diário. Mas as perguntas foram realmente feitas e essas são as repostas dos meus filhos, que foram transcritas. Tudo da forma mais real possível.
Tenho plena consciência de que essa não é a realidade de muitas famílias brasileiras. Essa é, também, uma missão pessoal minha e coorporativa da Vitreo. Queremos mudar a relação das pessoas com o dinheiro e com os investimentos; e ter esse tipo de conversa dentro de casa é o primeiro passo.
Não quero dizer que quem nunca teve tal conversa não possa se transformar, e concordo que essa não é a realidade da grande maioria. Para isso, todos nós nos levantamos da cama, todos os dias, e trabalhamos incansavelmente.
Fico feliz que não sou unanimidade na Vitreo. Todos os pais e mães já levam o assunto de investimentos para dentro de casa, e a prova disso são comentários (reais) como esses:
“Filho(a), para você, o que é investimento?” – Pergunta feita em campanha interna da Vitreo, onde os filhos respondiam por vídeo, e vocês não fazem ideia do que são essas “fofurinhas” respondendo!
Vitor, 6 anos – “É um lugar que guarda dinheiro para ele render mais”.
Arthur, 8 anos – “Acho que é uma coisa que você põe num lugar e que transforma em mais coisas”.
Zac, 3 anos – “É mamãe…É presente”.
Davi, 8 anos – “É economizar um dinheiro que eu já tenho”.
Victor, 10 anos – “É você guardar o seu dinheiro para comprar uma coisa que você queira”.
Arthur, 6 anos – “Não sei”.
Manoela, 11 anos – “É quando você coloca dinheiro em algum lugar para ele crescer”.
A versão do Diário para o Dia das Crianças não poderia ser melhor. Que falar sobre investimentos e economia se torne cada vez mais normal para pais/mães e filhos e que a conscientização seja feita desde cedo.
O Tech Asia chegou mostrando a que veio e até ganhou Live especial!
Se alguém tinha dúvida sobre o sucesso do Tech Asia, posso cravar que isso ficou para trás.
O nosso novíssimo fundo já é um sucesso retumbante!
Em menos de uma semana, já temos quase 6 mil cotistas e estamos muito perto dos 100 milhões de captação! E aqui vale o meu reforço: o IPO pode acontecer a qualquer momento. Se você quer aproveitar também essa grande oportunidade com as ações do Ant Group, entre o quanto antes!
Ao virar cotista do Tech Asia, além das ações do próprio Ant Group, que serão compradas no IPO ou logo após, você também estará investido em gigantes asiáticas como Alibaba, Sony, Baidu, Taiwan Semiconductors, entre outras.
Quanto mais cedo você entrar, mais rápido ficará engatilhado para tentar participar do Maior IPO da História.
Para embarcar com a gente no trem bala asiático, clique no botão abaixo.Quero entrar no Tech Asia
Diante de todo o barulho que o fundo vem causando e como também recebemos algumas dúvidas, resolvemos fazer uma Live especial para o Tech Asia.
Ela aconteceu na última quarta-feira, dia 07, quando falamos sobre os pontos importantes e mais solicitados em nossas redes sociais e atendimento, além das dúvidas ao vivo, claro.
O quanto o IPO (ou melhor, as ações do Ant Group) representaria da carteira do fundo?
A alocação vai alterar caso não entremos no IPO?
Quando vamos saber quando será o IPO?
O fundo tem hedge cambial?
Se não, ele tem exposição cambial a quais moedas?
Tem interesse em saber essas respostas?
A Live ficou salva e você pode aproveitar que o final de semana vai ser prolongado e conferir tudo o que rolou!
Para assistir, basta clicar aqui.
Pergunte ao Jojo
Abri este espaço para responder algumas das várias perguntas que tenho recebido por e-mail. Ah, só lembrando que o espaço aqui é destinado para dúvidas gerais de produtos, críticas e sugestões dos produtos Vitreo. Para as demais perguntas, criamos uma Central de Atendimento onde é possível encontrar os diversos caminhos para tirar dúvidas ou resolver problemas: clique aqui.
Existe uma preocupação com relação a este investimento, no que diz respeito a China. De lá tem-se muito pouco informação. E as que temos pode-se confiar?
Poderia abordar sobre esta relação das empresas chinesas com o mercado. As informações delas são confiáveis?
A transparência das empresas chinesas vem evoluindo bastante nesses últimos anos, ao mesmo tempo em que as mesmas se globalizam. Isso é importante para essas empresas possam ter acesso ao capital internacional necessário para impulsionar seu crescimento. Mas a nossa preocupação é global, sendo essencial uma análise criteriosa de todas as empresas em que investimos. Até porque, recentemente, uma respeitada empresa alemã de pagamentos eletrônicos, a Wirecard, manipulou os números de seus balanços…
Como investir grande parte do fundo em ações asiáticas por meio de BDRs via Bovespa. Quantas BDR asiáticas existem atualmente na Bovespa?! Sei que a ideia seria democratizar o acesso, mas não sendo para investidores qualificados, esse fundo não ficaria mais, digamos, “diluído” do que um fundo para investidores qualificados?!
Antes de lançar o produto, fazemos estudos sobre a sua viabilidade. Neste caso específico chegamos à conclusão de que as principais empresas em que gostaríamos de investir estavam disponíveis em BDRs e ficamos bem confortáveis em montar um fundo com um mínimo de 80% em BDRs. Senão, faríamos um fundo para qualificados como tantos outros fundos da Vitreo.
Como funciona exposição a moeda no fundo, poderia considerar uma exposição em moeda asiática e não exposição ao dólar?
Como o fundo não é hedgeado, ele ficará exposto às moedas das empresas nas quais investiremos. Como grande parte do fundo investirá na China, podemos dizer que a maior exposição será ao Renmibi (Yuan). Vale esclarecer que a exposição final será nas moedas dos países onde as empresas fazem seus negócios e não necessariamente no seu país de origem.
#umfundopordia
Seguindo o ritmo dos lançamentos, iniciamos a semana com uma dobradinha de fundos da Neo Investimentos, uma gestora independente fundada em 2003, que foca em fundos alternativos, e que é gerida por Rodrigo Colmenoro e Henrique Alvares. O primeiro fundo foi o Neo Future II FICFIA, que busca empresas de alta qualidade em governança, além de terem boa perspectiva de crescimento e vantagens competitivas sólidas
O segundo fundo, lançado na terça-feira, foi o Neo Navitas B FICFIA, gerido por Matheus Tarzia. O fundo, que conta na carteira com 8 a 12 ações, busca, no longo prazo, uma geração de retorno absoluto, e também é focado em empresas com ótima gestão e vantagens competitivas, a preços atrativos.
Na quarta-feira foi a vez do fundo NCH Maracanã FIA, um fundo de ações gerido por James Gulbrandsen, Fundada em 1993 por George Rohr e Moris Tabacinic, essa gestora americana iniciou as operações no Brasil em 2010, quando se uniram a Gulbrandsen, tendo sua sede estabelecida no Rio de Janeiro. É o fundo mais antigo da gestora no Brasil, que segue uma estratégia Long-only investindo com abordagem fundamentalista em papéis com desconto no preço de negociação, em comparação ao valor intrínseco do ativo.
Hoje, quinta-feira, foi a vez de mais uma dobradinha, mas dessa vez do Atlas One, outra gestora focada em renda variável. O primeiro fundo foi o Atlas One Long Bias FICFIM, que monta posições compradas e também posições vendidas, e o segundo foi um fundo Long-only: o Atlas One FICFIA. O primeiro é gerido por Thomas Souza, enquanto o segundo é gerido por Subho Daripa. Ambos adotam a estratégia de, ao selecionar as empresas, seguir um extenso processo de análise fundamentalista, buscando uma gestão íntegra e vantagens competitivas saudáveis
Amanhã, por fim, encerraremos a semana com dois fundos de renda variável da gestora STK, fundada em 2010: O STK Long Biased FICFIA, destinado a investidores qualificados, e o STK Long Only FIA, disponível ao público em geral. Os fundos são geridos por Antenor Fernandes (ex Unibanco, ex BNP Paribas e ex Safra) com mais de 25 anos de experiência no mercado.
Finalmente vem aí o Cripto Metals Blend
Esta é a novidade mais quente para os interessados em Criptomoedas, mais especificamente para os cotistas do CriptoMoedas Light. A notícia que estava sendo aguardada há algum tempo.
Pensando em deixar as versões Light dos nossos fundos mais interessantes e também após ouvir nossos clientes, fez total sentido dar vida aos fundos Blend. Mas faltava um para o time ficar fechado: o Cripto Metals Blend.
Com essa mudança, o CriptoMoedas Light, que investia 80% em um Fundo “Caixa”, com Taxa Zero, e 20% no CriptoMoedas, dá lugar ao Cripto Metals Blend, que terá uma alocação de 80% no Vitreo Ouro Prev e continua com os mesmos 20% no CriptoMoedas.
Para você, que já é cotista do CriptoMoedas Light, nada muda, e você não precisa fazer mais nada. Caso queira, agora com a nova alocação, você pode aumentar o seu investimento no fundo.
Para os demais investidores que se interessarem, já é possível investir no fundo, mas as mudanças entrarão em vigor a partir do dia 10 de novembro. Para quem resolver entrar agora, será exatamente igual a quem já tinha o fundo antes da implementação.
O valor mínimo para investir no fundo é R$ 1.000, com uma Taxa de Administração de 0,05% ao ano.
Como ocorreu a mudança?
Recentemente convocamos nossos clientes para duas assembleias e tivemos recorde de participação!
Para nós, é sempre muito importante ter nossos clientes no dia-a-dia da empresa, dando opiniões, participando de processos importantes relacionados aos seus investimentos, dando feedbacks, etc.
Em alguns casos, é nossa obrigação consultá-los, como nos casos de assembleia, mas em diversos outros, nós abrimos mão de decidir algo internamente para dar a chance de uma participação mais ativa de todos, como em casos de nomes de produtos e outras coisas.
Portanto, fica registrado o meu agradecimento pela forte participação de todos nas assembleias de Cripto.
Foram duas:
- Vitreo Criptomoedas FIM IE – para aprovar a transferência da administração do fundo para o BTG e deixar o regulamento mais transparente para você.
- Vitreo Criptomoedas Light FIC FIM – para também aprovar a transferência da administração do fundo para o BTG e aprovar a nova política de investimentos, conforme consulta que fizemos com os cotistas no final do primeiro semestre. Com isso, o nome do fundo também mudará para Cripto Metals Blend FIC FIM.
Com as aprovações das matérias , no dia 10 de novembro teremos o nosso último Blend de produtos, que foi divulgado há alguns meses. E os dois fundos passarão a ter o BTG como administrador e custodiante dos fundos.
Um abraço,
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