Diário de Bordo
Não parece, mas é
Esta semana já está tão cheia de novidades, com o anúncio do nosso deal com o BTG Pactual (que ainda espera aprovação do BACEN – leu meu DB extraordinário?), que me deu vontade de escrever algo mais direto, em linha com o que muitos de nossos clientes perguntam a cada live e a cada DM do Instagram. Vou escrever sobre o que aconteceu nos mercados em maio.
O mês que passou foi daqueles que mostram como podem ser complexos e imprevisíveis os movimentos da economia. “She moves in mysterious ways”, já diz a música do U2 Mysterious Ways…
Neste mês que se passou, a Bolsa brasileira e nossa economia mostraram um sinal interessante de recuperação, mesmo com o medo da pressão inflacionária vinda dos EUA e o atual momento de alta de juros por aqui.
Isso quer dizer que a trajetória dos mercados continuará sempre assim? Claro que não! Quer dizer… não sei, mas em maio foi.
Se eu sempre digo que performance passada não garante lucro futuro, então também posso afirmar que um mês com um cenário inesperado passado definitivamente não é uma garantia de repetição daqui para frente. Mas, por mais inesperado que sejam, esses “movimentos misteriosos” têm razão de ser. Vamos a eles:
O Brasil, como a gente já sabe faz tempo, é um campo minado de riscos, principalmente os riscos que vêm de Brasília.
Mas o andamento da reforma tributária (ainda que em formato reforminha), a evolução da discussão da reforma administrativa, os sopros de chance de privatização da Eletrobras (já passou na Câmara!) e a entrada de um ciclo das commodities — que são um grande impulso para a Bolsa brasileira, historicamente — estão fazendo a gente “sonhar” com um segundo semestre bastante positivo para a Bolsa.
Para somar, o PIB veio acima do esperado, tendo crescido 1,2% ante o trimestre anterior e recuperado o patamar de produto interno bruto pré-pandêmico – ainda que estejamos mais de 3% abaixo do recorde de PIB registrado no primeiro trimestre de 2014.
PIB acima das expectativas, Bolsa numa alta histórica (subiu 6,16% só em maio), reformas em andamento, gastos controlados, ciclo de commodities.
Parece que é o Brasil do primeiro semestre de 2021? Não parece, mas é. E é por isso que é importante, sempre, separar sinal de ruído.
Há riscos? Claro.
O Brasil continua flertando com uma nova onda de internações hospitalares, ainda há chances de uma nova cepa do vírus atrapalhar nosso processo de reabertura e a CPI da Covid pode trazer algum registro de “tiro, porrada e bomba”, como diz o Felipe Miranda, que atrapalhe os mercados.
Mas o investidor precisa em primeiro lugar manter a calma e, em segundo, procurar sempre o que é estrutural.
Enquanto isso, nos EUA…
A tônica é o temor inflacionário. Com a reabertura à toda, os pacotes fiscais trilionários de Biden, o orçamento de “uma merreca” de 6 trilhões de dólares para o ano que vem, os juros de dez anos, considerados os papéis mais ‘seguros’ do mercado americano, estão “empinando” para cima.
Isso pressiona as ações, principalmente de tecnologia, o que reflete em todos os nossos fundos que investem nessa tese, como expliquei no DB retrasado.
No mês de maio, o índice Nasdaq não foi muito bem, caindo 1,53%. Já o S&P 500 teve alta de 1,16% e o Dow Jones subiu 1,93% no mesmo período. Isso mostra bem como a rotação setorial voltou no cenário americano.
O combo “stay at home”, ligado às empresas de tecnologia tem sofrido, mas tem tudo para, no longo prazo, retomar seu crescimento.
Até porque, no ano, o índice Nasdaq sobe 8,45% em dólar (valores do dia 02/06/2021). Está longe de ser uma performance ruim. Ninguém falou que seria fácil.
E, no meio desse contexto, as criptomoedas sofreram uma volatilidade louca, o que, obviamente, afetou nossos fundos. Nos últimos 30 dias, o bitcoin saiu de 56 mil dólares para 38 mil dólares, segundo o coinmarketcap.com. Uma bela queda? Sem dúvida. Mesmo assim, segundo o mesmo site, nos últimos 12 meses, ele continua multiplicando de valor em mais de quatro vezes. É assim que funciona isso: quem não tem estômago é melhor nem entrar. E saiba mensurar o quanto dessa alocação cabe em sua carteira.
O mês de maio serviu para mostrar como o mercado se antecipa ao que está acontecendo.
A vacinação no Brasil, por exemplo, está acontecendo, aos poucos, muito mais lenta e menos eficiente do que nos EUA. Lá, a comemoração do 4 de julho provavelmente será nas ruas e sem máscaras. Mesmo assim, os mercados aqui, em maio, se saíram melhores do que os de lá. São fases diferentes do mesmo processo de reabertura.
Mas o que os investidores estão vendo hoje é o Brasil de daqui a alguns meses, que tem tudo para ser bem melhor do que o de agora. Isso já está sendo precificado. É olhar para a retomada pós-pandemia nos EUA e vislumbrar o que pode acontecer por aqui.
Portanto continuamos otimistas com a bolsa local para os próximos meses, mesmo com o atual patamar recorde. Também gostamos da bolsa lá fora, ainda tem espaço de alta, principalmente em algumas ações que ficaram para trás.
Tanto gostamos que o fundo MAM, que investe em ativos de excelentes companhias listadas na Bolsa americana, é um exemplo disso. Inclusive, vou aproveitar este espaço para falar um pouco mais sobre ele.
RadioCash – Luiz Fernando Figueiredo (Mauá Capital)
Recebemos, no Radio Cash, o Luiz Fernando Figueiredo, sócio da Mauá Capital e ex-diretor de Política Monetária do Banco Central.
Nele, falamos sobre a inflação e a política monetária no atual cenário dos investimentos, parte do tema do nosso Diário de Bordo de hoje.
Demonstrando preocupação com o “remédio” prescrito para a economia na pandemia, com um possível excesso de liquidez, Figueiredo entende que a situação de hoje não é uma situação sustentável.
Nas palavras dele, “o mercado está com medo – e com razão.“
Quais serão as consequências da política monetária estimulante adotada pelas principais economias no mundo?
Os juros baixos e os pacotes trilionários são sustentáveis?
Haverá um efeito colateral na inflação?
O que será que pode acontecer?
Vale lembrar que você encontra o fundo Mauá Macro em nossa plataforma. E o “Capital Total Return” já faz parte da nossa incubadora, que é inspirada nos relatórios do Bruno Mérola, da Empiricus, o FoF Melhores Fundos Novas Ideias.
Fazendo história
Nesta segunda, eu compartilhei com você, em um Diário de Bordo extraordinário, a realização de um sonho.
O sonho de levarmos a pessoa física para um novo nível, quando o assunto é a maneira como ela lida com os seus investimentos.
Não posso negar que eu já imaginava que a notícia ia mexer muito com o mercado, mas ver a reação mais do que positiva de nossos clientes foi motivo de muita felicidade.
É por isso que eu quero dividir com você alguns dos comentários que recebemos de pessoas que, como você, são o centro de tudo o que a Vitreo faz. Como dizem por aí “alegria compartilhada é alegria multiplicada”.
Me sinto muito grato por fazer parte da construção dessa história, que está apenas começando.
E já trago comigo a certeza de que, se antes você já podia contar sempre com a Vitreo, daqui para frente você vai poder contar ainda mais.
Vamos falar sobre rentabilidades?
Como eu disse no início deste Diário de Bordo, hoje eu vou mostrar a performance do MAM para você. Finalmente.
E eu vou aproveitar para mostrar também a performance dos fundos Deep Value, FoF Tech e Tech Games, pois todos eles completaram os seus 6 meses de aniversário recentemente. Então podemos falar sobre rentabilidades.
Começando pelo tão aguardado MAM:
Desde o seu lançamento, que aconteceu no dia 17 de novembro do ano passado, até a cota de 31 de maio, o MAM já entregou mais de 13% de retorno bruto de impostos para os seus cotistas.
O que confirma as nossas boas expectativas para o futuro do produto que, de acordo com a nossa tese, poderá ter resultados ainda melhores a partir do dia 4 de julho, dia da independência dos Estados Unidos, quando a economia tradicional deverá retomar com muita força e a população norte-americana, quase toda vacinada, deverá estar de volta às ruas, colocando o dinheiro dos pacotes trilionários do governo Biden em circulação.
Mas é sempre bom lembrar: não há nenhuma garantia de retorno.
Por falar em retorno da economia tradicional…
Vou te mostrar agora a rentabilidade entregue pelo fundo Deep Value, que investe justamente em empresas de valor – que têm tudo para serem muito beneficiadas com a rotação setorial pós-pandemia.
Mais de 16% de retorno bruto de impostos foi o resultado entregue até o momento pelo fundo Deep Value para o período compreendido entre 17 de novembro de 2020 e 31 de maio deste ano.
Um número impressionante, que a gente também acredita que ainda vai aumentar bastante (embora lucros não sejam garantidos, não custa lembrar mais uma vez).
Mencionei a rotação setorial aqui há pouco, mas tese boa e bem fundamentada também entrega resultado em períodos de crise.
E é isso que o fundo Tech Games tem feito até agora.
Como você pode notar, o fundo Tech Games tem ido muito bem em relação ao S&P500, e até agora já foram entregues mais de 23% de retorno bruto de impostos para os cotistas do fundo entre os dias 27 de outubro de 2020 e 31 de maio de 2021.
Vale repetir aqui também o nosso bom e velho mantra, que “retornos passados não são garantia de retornos futuros”, mas continuamos muito animados com todo o potencial do produto, não dá para negar.
E, para fechar a rodada de boas rentabilidades, vamos ver juntos o resultado do FoF Tech, que é a nossa tese inescapável sobre tecnologia:
De 17 de novembro de 2020 a 31 de maio de 2021, já foram mais de 14% de retorno bruto de impostos entregues pelo produto aos seus cotistas.
O que mostra que, mesmo com a rotação setorial prejudicando o segmento, as empresas de tecnologia ainda têm muito para crescer e rentabilizar. Ainda que não exista qualquer garantia de lucro.
Espero que você tenha gostado de saber mais sobre esses quatro fundos, que têm nos empolgado muito por aqui.
E espero poder falar ainda mais sobre eles para você em nossas comunicações de prestação de contas aos cotistas, caso investir em algum desses produtos faça sentido para o seu perfil de investidor e objetivos financeiros para o futuro.
Spoiler da vez
Na próxima semana, a Vitreo vai lançar um fundo de ações superconcentrado, destinado a investidores que desejam buscar ganhar muito dinheiro (embora retornos não possam ser garantidos, como você já sabe).
Infelizmente eu não posso, ainda, divulgar o nome desse fundo. Mas eu já posso dar uma dica muito boa sobre ele, que é a seguinte:
Esse produto foi inspirado a partir de uma série da Empiricus, que tem o objetivo de selecionar apenas as melhores ações listadas na Bolsa brasileira dentre todas as indicações feitas pelos especialistas da casa.
Como diriam os chefes de cozinha franceses, estamos diante de um típico “crème de la crême” dos investimentos.
Ou, no bom e velho português: apenas o melhor do melhor.
Como o fundo não foi lançado ainda, não há números sobre rentabilidade para serem divulgados no momento.
No entanto, vale muito a pena dar uma olhada no retorno da carteira teórica da série que o inspira.
Olha só isso:
Mais de 14% de retorno bruto de impostos desde o início da série, em 18 de fevereiro de 2021 até o dia 31 de maio de 2021.
Enquanto no mesmo período o Ibovespa entregou apenas 2,1% de retorno bruto de impostos.
Uma diferença de performance extraordinária, de quase sete vezes. Muito embora, seja importante eu lembrar mais uma vez, que nenhum retorno do passado garante retornos para o futuro.
Mas eu já antecipo que vai valer muito a pena você acompanhar esse novo lançamento da Vitreo nos próximos dias, tanto aqui quanto em nossas redes sociais.
O que está por vir é, realmente, muito interessante.
Um presente imperdível!
Você ficaria feliz em receber o acesso a uma assinatura essencial da Empiricus sem precisar pagar nada por ela? E, melhor ainda, de maneira vitalícia?
Se sim, eu quero compartilhar com você que esta semana a gente decidiu presentear os cotistas do fundo Oportunidades de uma Vida (OPV) com uma assinatura essencial e vitalícia da Empiricus.
E decidimos fazer isso para reforçar a nossa missão de ajudar o brasileiro a se relacionar melhor com os seus investimentos.
Caso você tenha se interessado pelo benefício, que será válido apenas para os primeiros mil clientes que realizarem o primeiro aporte no fundo Oportunidades de uma Vida até o dia 07 de junho.
Se você já é cotista do fundo, mas se interessou pela assinatura gratuita e vitalícia de uma série essencial Empiricus, realizando novo aporte no seu produto você também ganha acesso à assinatura (caso esteja entre os mil primeiros clientes e dentro do período que vai até o dia 7 de junho).
Fácil assim.
E, antes de concluir esse assunto, eu quero te mostrar mais uma coisa, que é a performance do fundo entre 04 de janeiro e 26 de maio.
Dá só uma olhada:
Quase 14% de performance bruta de impostos entregue para os cotistas do Oportunidades de uma Vida no período mencionado acima.
O que supera o Ibovespa em 4,2%. Ou 3,55 vezes. Performance que não garante resultados para o futuro, como a gente sabe.
Mas que mantém as nossas boas expectativas para o produto.
Então, caso o investimento faça sentido para o seu perfil de investidor e objetivos financeiros para o futuro, a gente convida você para conhecer mais detalhes sobre o fundo Oportunidades de uma Vida, da Vitreo.
Após a leitura do regulamento completo do fundo e das suas condições de contratação, hoje mesmo você já pode começar a investir.
#umfundopordia
Três fundos e uma previdência entraram na nossa prateleira nesta semana e três destas opções possuem cashback.
Para quem busca investimentos atrelados à inflação e com isenção de imposto de renda, uma opção é o Sul América Debêntures Incentivadas, que investe em debêntures de infraestrutura. Sua taxa de administração é de 0,8% ao ano e de performance de 20% sobre o que exceder 100% do IMA-B 5. Com cashback, a estimativa é que a taxa de performance fique em 17,32% sobre o que exceder 100% do IMA-B 5.
Em fundos, ainda tivemos duas novidades para diversificar em termos de geografia. O Acadian China investe em empresas negociadas nas Bolsas de Xangai e Shenzhen, que possuem acesso restrito a investidores estrangeiros. A taxa de administração total do fundo é de 0,75% ao ano e, com cashback, a estimativa é que ela fique em 0,582% ao ano.
Por sua vez, o Oaktree Global Credit USD investe em crédito global de maneira diversificada e com exposição cambial. A taxa de administração do fundo é de 0,85% ao ano e, com cashback, a estimativa é que ela fique em 0,681% ao ano.
Em previdência, o Dahlia Global 50 Icatu Prev segue a estratégia do Dahlia Global Allocation, investindo em ativos no exterior e balanceando o portfólio com ações no Brasil e NTN-Bs. A taxa de administração total do fundo é de 1,25% e a de performance de 15% sobre o que exceder 100% do CDI.
Vale lembrar que a Vitreo possui o programa Cashback sem conflitos. Caso você já possua algum desses e outros produtos custodiados em outras casas, você pode pedir a portabilidade. Assim, você investe nos seus fundos favoritos e ainda aproveita o benefício do cashback.
Pergunte ao Jojo
Olá! Não só foi lido, mas respondido aqui!
Nossa análise é baseada em fatores fundamentalistas. Isto é, o passado do cobre (e seu gráfico) interfere muito pouco na decisão. Ciclos em commodities são bem longos e demorados; portanto, não é necessário pegar o movimento desde o início. Estudos mostram que o cobre deve continuar pressionado podendo atingir valores acima de USD 11.500 a tonelada já no médio prazo, principalmente pelo supply gap (lacuna na oferta).
O fundo MAM investe em ações globais. Ações, por sua natureza, são voláteis e podem perder valor em prazos menores. No caso deste fundo, temos também o impacto cambial, dado que ele investe no exterior. Portanto é essencial esperar um período significativo para conseguir julgar a performance de seu investimento. Sugerimos no mínimo 12 meses.
Ainda acreditamos fortemente na tese deste fundo: investir nas melhores ações do mundo, atualmente concentrando nas norte-americanas, para aproveitar a retomada pós-Covid.
Os fundos têm uma correlação pequena entre si pois o Carteira Universa investe predominantemente em Brasil e o Money Rider apenas no exterior, com risco cambial.
Entretanto, ambos os fundos têm risco alto individualmente, então é muito importante você entender o seu perfil de risco e quanto você está disposta a perder em um momento de volatilidade.
O fundo Canabidiol é apenas para investidores qualificados e aplica 100% em ações de empresas no exterior voltadas à indústria de cannabis.
Já o fundo Cannabis Ativo é para todos os investidores e tem exposição de 20% nestas empresas e 80% em ETFs (fundos negociados em Bolsa) da indústria de cannabis.
A correlação entre os fundos é altíssima. Mas o fundo Canabidiol acaba sendo levemente mais “arriscado” e consequentemente tem um objetivo de retorno maior.
Um abraço.
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