Diário de Bordo

Os ciclos da vida não escolhem idade

George Wachsmann

18 set 2020, 10:00 (Atualizado em 18 set 2020, 10:00)

Esta semana me fez pensar muito sobre a vida.

Não que eu não tenha o costume de pensar sobre isso. Mas esta semana teve uma combinação poderosa de acontecimentos que me fizeram parar, literalmente, para pensar sobre vida.

Foram vários esses momentos reflexivos e aleatórios: no banho, no caminho para o escritório, no meio da rotina do dia-a-dia…

Eu não redescobri a roda. Não achei um novo sentido para a vida. Apenas ficou claro o fato de vivermos em ciclos.

Todos nós. Ciclos que se abrem, ciclos que se fecham… no mesmo dia, desordenados, mas que, de fato, dão sentido à vida. E os ciclos não são preconceituosos em ditar se você é novo ou velho para começar ou finalizar algo. É apenas o seu momento. Os ciclos não julgam. Eles são os verdadeiros mestres.

A intensidade da minha semana começou no último sábado, quando fiz o meu teste preliminar para receber a faixa preta no Taekwondo! Ao contrário do que muita gente pensa, a faixa preta é só o começo!

O significado da faixa preta é “plantar sementes para um futuro melhor”. A modalidade Taekwondo Songahm tem como missão melhorar o mundo formando um Faixa Preta por vez. A faixa preta é conquistada como um sinal de merecimento pela trajetória percorrida, pela disciplina, pelos aprendizados sobre honestidade, humildade, respeito e pela responsabilidade adquirida ao recebê-la.

Eu passei por todas as faixas coloridas (cada uma com seu significado) e, no último sábado, fiz o teste para encerrar o meu ciclo preparatório, representado pela faixa vermelha e preta, iniciando um novo ciclo, mais longo: os nove Dans (ou graus) da preta. O Faixa Preta é um Faixa Branca que não desistiu. Este é um ensinamento para a vida.

Na segunda feira, dia 14, minha filha Naomi completou 18 anos e iniciou mais um ciclo de sua vida. O ciclo que é um marco. O pontapé inicial para a vida adulta e o começo de uma série de novas responsabilidades.

“Finalmente 18”, ela deve ter pensado. Acredito que todos nós já pensamos isso um dia. Metaforicamente falando, agora a vida dela vai começar para valer.

A rotina dela agora passa a ganhar preocupações com auto-escola, faculdade, as novas experiências de vida e visão de mundo, vida amorosa e financeira e tudo que virá como consequência de todos esses novos ciclos. Alguns serão mais longos, outros mais curtos, mas a certeza de que todos a ensinarão a viver.

Em hebraico, as letras têm valor numérico. O número 18 é muito especial na cultura judaica e para os cabalistas, pois representa o valor numérico da palavra “chai” que significa “vivo”. Também em hebraico, há uma oração chamada Shemonê Esrê, que significa “dezoito”, e enumera 18 bençãos.

Parece piegas, mas esse período todo passou como um filme acelerado na minha cabeça, filha. Você no meu colo na maternidade, você entrando no colégio, nossas viagens, nossos abraços, beijos e sorrisos (com essas suas covinhas lindas). Você cresceu e se tornou uma linda mulher, por dentro e por fora. Feliz vida, minha filha querida.

Outra importante mulher da minha vida também começa mais um ciclo. Ontem, quinta feira, dia 17 de setembro, foi o aniversário da minha esposa, amiga e companheira, Silvia. Feliz aniversário, meu amor.

Diferentemente da Naomi, a Silvia vive outro momento. Outros desafios e etapas a serem cumpridas. Mas eu disse que os ciclos não escolhem idade …

Enquanto a minha filha, aos 18, já universitária, acaba de encarar vestibular e a decisão do que fazer profissionalmente, a Silvia, um pouco mais velha, está encarando o desafio de um projeto novo, alinhado com seus propósitos. Depois de enfrentar sua própria transição de carreira, agora na Trilogie ela ajuda os outros a descobrir seus propósitos e a encarar novos ciclos. Seria a transição de carreira o “vestibular” dos mais velhos?

Os ciclos não se importam com essas definições. Cada uma delas, Naomi ou Silvia, sabe as dores dos seus desafios e que os mesmos estão presentes em nossas vidas justamente para nos manter vivos e sempre aprendizes.

Chegando ao final dos marcos da semana, mas em hipótese alguma com menos importância, hoje, sexta-feira, dia 18, ao cair da noite, comemoraremos o Ano Novo judaico de 5.781.

Independentemente da crença de cada um, é um dia especialíssimo para todos nós. É a celebração da criação do mundo e o momento de refletir se estamos vivendo plenamente ou não. Coincidentemente ou não, a data combina com tudo que aconteceu comigo e com minha família nesta semana tão intensa.

Definitivamente, estamos vivendo plenamente. Cada um com seus momentos. Cada um com seus ciclos e aprendizados.

Rosh Hashaná significa a “cabeça do ano”, em tradução livre, ou seja, é o início de um novo ciclo. É momento de renovação. Por isso, esta semana tem sido tão especial para mim, e me é igualmente especial compartilhar isso com vocês, através deste Diário.

O começo do ano judaico é marcado por um período chamado Yamim Nora’im – conhecido como dias terríveis – que dura até o Yom Kipur, ou o dia do perdão, a data mais significativa da religião judaica.

O intervalo de 10 dias simboliza os dias de julgamento, onde somos levados a refletir sobre as nossas falhas e fraquezas e assim possamos começar um novo ciclo depois, ao sermos perdoados.

Espero que todos esses ciclos que eu e minha família estamos começando venham para nos fortalecer e nos ensinar a dar valor ao maior bem que temos, que é a nossa vida. Devemos cuidar bem dela e, para isso, só precisamos de saúde.

Falando em ciclos…

Neste mesmo período, no ano passado, os mercados também estavam indo mal, mas há um comportamento bem diferente de um ano atrás e do que vemos hoje.

É possível afirmar que um novo ciclo de investimentos e investidores também esteja sendo iniciado.

Os investidores estão amadurecendo. Estão mais conscientes. E isso tem uma consequência lógica: a busca por investimentos mais conscientes.

O investidor entendeu que as empresas estão mais preocupadas com os impactos que causam e que isso está diretamente ligado aos seus resultados e retorno de seus investimentos.

A integração dos critérios W-ESG, por exemplo, parece não ser apenas “modinha” (assim espero!). É a nova realidade e as empresas estão mostrando que não precisam abrir mão de lucros para se adequarem aos critérios, muito menos podem ou devem fazer qualquer tipo de tentativa de enganar os consumidores e investidores sobre o assunto.

Os investidores estão cada vez mais inteirados da importância de diversificar e dispostos a correr mais risco no longo prazo.

Você tem visto o mercado nas últimas semanas?

Caiu bastante, liderado pelas “Big Techs” norte-americanas. O mercado acionário também anda em ciclos. Após uma grande alta, como foi o movimento desde março, o mercado às vezes realiza seus lucros, muitas vezes sem um gatilho bem definido. Foi o que aconteceu.

Alguns gestores realizaram seus lucros nas ações de tecnologia, comprando setores que tinham ficado para trás. Por razões técnicas (stop losses, opções, robotraders) o movimento saiu um pouco do controle e acabou causando uma queda de mais de 10% em 5 dias. Já recuperou um pouco nesses últimos 3 dias e está nos níveis de meados de agosto.

Mas esse foi um miniciclo causado por um movimento técnico. Apenas um ruído nos ciclos mais longos que o mercado segue: os famosos Bear (de queda) e Bull (de alta) markets. As variações bruscas de curto prazo estão sempre presentes, mas o que prevalecem são os movimentos de longo prazo.

A Bolsa norte-americana está em um Bull Market desde 2008 (brevemente interrompido pela pandemia surpresa). Já a Bolsa brasileira estava em um Bull Market desde o início de 2016, apostando nos novos ares de política econômica. Após a queda na pandemia, ainda não se recuperou completamente devido aos questionamentos sobre a continuidade das reformas e a fragilidade da situação fiscal.

Acreditamos que dadas as condições conjunturais, ambos devem continuar seus respectivos ciclos de alta. E a tese positiva para ações de tecnologia também continua . Mas a volatilidade estará sempre rondando os mercados.

Vamos conversar mais sobre o mercado no Diário de Bordo do início de outubro.

#umfundopordia

Começamos a semana com o lançamento do Patria PIPE Feeder Private FICFIA. Se você não assistiu, veja a Live que fizemos com o Flavio Menezes e Zé Antônio, sócios do Patria, sobre o fundo que traz o mundo de private equity mais perto dos investidores. O fundo já é um dos destaques da nossa prateleira.

Depois trouxemos o A1 Hedge FICFIM, fundo multimercado macro gerido pela equipe liderada pelo Marcello Siniscalchi. A equipe trabalhou por anos no Itaú e agora está novamente junta na nova A1 Asset. Um fundo novo com muita bagagem e experiência.

Ontem corremos para colocar no ar o Ibiuna Hedge STH FICFIM, o fundo multimercado macro gerido pela equipe liderada pelos ex-Banco Central Mário Torós e Rodrigo Azevedo. O fundo está em alguns dos nossos FoFs.

Atenção: o fundo vai fechar para captação quando atingir R$ 8 bi de patrimônio. O que deve acontecer muito provavelmente hoje. Não é algo que está no nosso controle. Então fica a dica: se quiser investir, corre, porque o fundo fecha hoje, sexta-feira, 18/09 às 13h30.

Subimos também dois fundos da Garde, a gestora liderada pelo Carlos Calabresi e Marcelo Giufrida. O Garde D’Artagnan FICFIM, um fundo multimercado macro, e o Garde Athos Long Biased FICFIM, um fundo renda variável Long Biased.

Hoje será a vez dos demais fundos da Ibiuna. E são vários! De diferentes estratégias. O Ibiuna Hedge FICFIM, a versão mais calma da estratégia multimercado macro. Esse fundo deve ficar aberto até o fim de outubro. O Ibiuna Equities 30 FICFIA, renda variável Long Only e o Ibiuna Long Biased FICFIM, fundo de renda variável Long Biased, geridos pela equipe do meu amigo André Lion. E finalmente o recém-lançado Ibiuna Credit FICFIM CrPr, um projeto super interessante da Casa.

Vamos continuar a falar sobre portabilidade?

Semana passada tivemos a reabertura relâmpago do Occam Retorno Absoluto. Um sucesso. Mas…

Logo na sequência, o administrador do fundo convocou uma assembleia para aprovação de uma cisão do fundo que, se aprovada pelos cotistas, culminará na criação de 2 feeders, exclusivamente destinados a 2 plataformas. Esses feeders nada mais são do que fundos que investem em um único fundo – nesse caso, feeders que só investem no Occam. São fundos que servem como canais de acesso a outros produtos.

Mas qual o problema disso?

Para explicar o problema, trago o Cooke aqui de novo, com uma proposta bem diferente para ajudarmos o mercado a corrigir seu rumo! É com você, Cooke.

Fala pessoal!

Não é a primeira vez que isso acontece no mercado brasileiro, e não deverá ser a última. Em cada assembleia desse tipo, vem uma onda grande de críticas, com as quais a gente concorda. A diferença, agora, é que essa onda está maior, e o momento é super apropriado para escancararmos a discussão, pois ela tem tudo a ver com portabilidade – sobre o que falamos aqui na semana passada, inclusive com uma pesquisa que vocês responderam (obrigado pela participação!).

A criação desses feeders exclusivos para clientes de uma plataforma específica tem diversas finalidades. Em resumo, eles são fundos que aceitam apenas aplicações de clientes daquela plataforma e permitem negociação de capacidade (volume de investimento) e até diferentes práticas comerciais. Nada necessariamente condenável.

Mas esses feeders acabam trazendo uma consequência nefasta (e que. às vezes. é o próprio motivo da prática): impedem a portabilidade desse fundo para uma outra plataforma, caso você queira fazê-lo. A desculpa é sempre a mesma: “Ah, mas esse fundo é só para quem é cliente daqui”. O que não faz muito sentido é usar esse argumento para um feeder que investe em um fundo que está, sim, disponível para clientes de outras plataformas, através de outros feeders. Exclusivo é o canal de acesso; o produto em que ele investe, não o é.

O resultado dessa prática é que se você for cotista de um desses feeders e um dia decidir migrar seus investimentos da plataforma A para a plataforma B, você precisará (i) manter a conta na plataforma original só para manter aquele investimento, ou (ii) resgatar a posição, antecipando o pagamento de imposto e até da taxa de performance, se for o caso, só para reinvestir de novo na nova plataforma.

A quem interessa esse tipo de prática ? Certamente não a você, investidor.

Há algo de errado nisso.

Reparem que, nesses feeders, o protagonismo do produto passa a ser da plataforma intermediária, e não da gestora do fundo – que é a verdadeira estrela principal da sua decisão. Se você investe no fundo da Occam, é porque gosta da Occam. A plataforma intermediária deveria ser muito menos relevante na sua decisão. Consequentemente, se você quer apenas mudar a sua plataforma, por que diabos tem que desistir da Occam?

É óbvio que você confia na sua plataforma. Mas quando você compra um fundo gerido por um terceiro, em geral sua decisão tem a ver com o gestor do fundo, e não com o canal de acesso. Impedir a portabilidade desses feeders inverte essa lógica e prejudica uma coisa só: A SUA LIBERDADE DE ESCOLHA.

Aqui na Vitreo, a gente não gosta nada dessa conversa e não quer interferir na sua liberdade como investidor. A gente quer é que você fique livre para escolher o que é melhor para você. Para a Vitreo, é inegociável que seja tão fácil trazer seus investimentos para cá quanto tirá-los daqui. E assim também deveria funcionar em todas as plataformas. Tudo com muita clareza, transparência e respeito por quem realmente toma as decisões: você.

Contei toda essa história porque, como disse, o momento é ideal para levarmos o assunto para frente. A audiência pública que a ANBIMA está promovendo sobre portabilidade de investimentos já é um super avanço sobre a liberdade do investidor e, como dissemos na semana passada, nós vamos participar representando vocês, nossos clientes.

Decidimos nos manifestar também sobre a portabilidade de feeders. Nossa ideia é sugerir à ANBIMA que, em relação a feeders exclusivos, as corretoras não possam negar a transferência! Alguns ajustes operacionais e comerciais terão que ser feitos, mas isso é totalmente possível.

Para reforçar nosso argumento, queremos contar com você, investidor, nesse ativismo! Amanhã vamos soltar um abaixo assinado, para reunir o maior número possível de assinaturas, pedindo que a ANBIMA considere essa obrigação nas novas regras sobre portabilidade. E levaremos esse abaixo-assinado à audiência pública!

Podemos dizer que essa será a primeira vez que o investidor participa de uma audiência pública da ANBIMA. E vai ser bonito demais conseguir organizar esse movimento com um só objetivo: a sua liberdade de escolha.

Vem com a gente! Amanhã mandaremos o e-mail com o abaixo-assinado, então fique atento à sua caixa de entrada!

Promoção! Renda Imobiliária de graça por 60 dias

O dia 15 de setembro é o Dia do Cliente.

Coincidentemente, no mesmo dia, o Brasil atingiu a marca de 1 milhão de pessoas físicas investindo em Fundos Imobiliários.

Você já deve saber que a Vitreo é direcionada pelo cliente e para o cliente. Esta é uma verdade inviolável aqui e, para comemorar, criamos esta promoção. Uma campanha especial da Semana do Cliente: 60 dias SEM PAGAR nada para a Vitreo, para ter a carteira administrada Renda Imobiliária.

E agora vem a melhor parte… Prorrogamos o prazo!

Portanto, você tem até HOJE, sexta-feira, às 16h, para participar. É um período equivalente a dois meses de graça. Nesse período, tudo o que você terá que desembolsar será apenas aquele valor mínimo para o investimento. A partir de 60 dias, começa a valer a taxa de administração (que é bem abaixo do mercado, de toda forma), de 0,6% a.a. + R$18 por ano. Ou seja, R$ 6 a cada R$ 1.000 investidos ao ano e uma cobrança fixa de R$ 18 por ano, mais nada.

E importante: não deixamos desamparados quem já tem a carteira administrada Renda Imobiliária. Os que já eram clientes ganharam também os mesmos 60 dias de taxa zero. Assim, todo mundo ganha!

… Ainda sobre o Dia do Cliente

Sempre que a gente tem a oportunidade de falar diretamente com os nossos clientes, a experiência é fantástica e os aprendizados são enormes.

Desde o iníCIO da Empiricus Investimentos, eu tinha o objetivo de trazer para nossos clientes a relação próxima e mais quente que tinha com meus clientes de alto patrimônio. É isso que eu tento fazer semanalmente com o Diário de Bordo e em algumas situações pontuais, como foi com esta campanha.

Gosto de dizer que é como se fosse falar diretamente com um Maracanã lotado!

Nesta semana especial do Cliente, eu, Patrick, Ilana, Everson e Cooke ligamos pessoalmente para diversos clientes. E não escolhemos apenas os “clientes fãs”. Ligamos para os que, em algum momento e por algum motivo específico, nos deram um feedback negativo. O resultado foi o melhor possível.

Falar sobre a experiência de uso na nossa plataforma, nosso atendimento, transparência, entre outras coisas, é tudo o que a gente mais gosta.

Aqui na Vitreo, o foco sempre será o Cliente.

Fizemos um vídeo super bacana com toda a ação e você pode conferir clicando aqui.

Pergunte ao Jojo

Abri este espaço para responder algumas das várias perguntas que tenho recebido por e-mail. Ah, só lembrando que o espaço aqui é destinado para dúvidas gerais de produtos, críticas e sugestões dos produtos Vitreo. Para as demais perguntas, criamos uma Central de Atendimento onde é possível encontrar os diversos caminhos para tirar dúvidas ou resolver problemas: clique aqui.db_img_01

WB90 é um fundo de investimento em ações globais. O fundo é inspirado nas ideias do Warren Buffett, um dos maiores investidores do mundo.

O fundo aplicará de 30 a 40% do patrimônio em ações da Berkshire Hathaway, que é uma empresa listada na Bolsa norte-americana. Vamos comprar BDRs, que são os recibos destas ações negociados na B3.

O restante será aplicado em algumas ações de empresas negociadas em Bolsa, em que própria Berkshire investe. Daremos mais peso a essas empresas específicas, deixando a carteira mais dinâmica e voltada à “Nova Economia”.

Parte dessas alocações serão feitas diretamente no exterior (até o limite de 20% do fundo) e parte em BDRs.db_img_02

O fundo Criptomoedas Light será rebatizado de Cripto Metals Blend.

A assembleia de cotistas que definirá essa mudança deve ser convocada nos próximos dias. Imagino que no final de outubro, se a assembleia for aprovada, o fundo trocará a posição de 80% em RF pós-fixada por Ouro e Prata.

Se você já está alocado no fundo, é só aguardar a alteração.

Recado do Hara

Fábio Hara é o nosso head de desenvolvimento de sistemas. Toda semana ele manda um e-mail para a empresa toda contando das novas funcionalidades que “subiram” para o app e para o site.

Esta semana temos duas atualizações, tanto para Site quanto para App.

A primeira delas é referente aos campos de cadastro e terá impacto apenas para quem já possui cadastro. Mas já adianto que é bem simples.

As solicitações acontecem por uma nova exigência nas normas da CVM (617). Ao fazer o cadastro e se declarar “casado(a)” torna-se obrigatório a inclusão do CPF do cônjuge.db_img_03

A nova inclusão é no campo da “Profissão”, com a opção para de “autônomo/liberal”, onde o nome e o CNPJ devem ser adicionados ao cadastro.db_img_04

Como disse antes, quem já possui cadastro terá que acrescentar esses itens ao fazer uma atualização.

A nova funcionalidade é a portabilidade de fundos.

Duas ou três sessões acima, você tem uma explicação da maior autoridade no assunto, o nosso Diretor de Compliance, Guilherme Cooke.db_img_05

Live sobre W-ESG com Berkeley Revenaugh, da Franklin Templeton

Um VitreoAoVivo diferente. Internacional! Cheio de emoção.

Desta vez, minha conversa foi com a Berkeley Revenaugh, gerente-sênior da Franklin Templeton, uma das maiores gestoras de ativos do mundo e nossa parceira no fundo Franklin W-ESG.

Como disse no DB passado, trata-se de um fundo focado nas pautas ESG (meio- ambiente, sociedade e governança), mas também na parte W, de women. Ou seja, na equidade de gênero e mulheres em posição de liderança.

Um fundo de ações que investe em empresas globais que tenham esse foco ESG e, no mínimo, três mulheres no board.

Como mencionei, a Franklin fez um backtest que mostra que as empresas que passam por esse filtro têm tido historicamente um desempenho melhor que o S&P 500.

Foi um grande prazer ouvir o que a Berkeley e o Marcus Vinícius, country head da Franklin Templeton no Brasil, tinham para contar e, principalmente, a sua visão global sobre o negócio como um todo. Sempre dá gosto de conversar com gente inteligente e com o pensamento à frente do seu tempo.

Ainda contamos com as ilustres presenças da Maria Helena Valió, criadora e líder do grupo Women Invest, e da Bia Nantes, COO da nossa parceira, a Empiricus.

Live teve tradução simultânea feita pela minha mãe, intérprete profissional!

Com certeza, se um dia a gente criar um quadro de retrospectiva, esta Live ganhará destaque.

Eu me emocionei que quase não segurei o choro no final.

É imperdível. Se você não assistiu ao vivo, clique aqui e confira.

Um abraço,

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