Diário de Bordo
A despedida de um Gênio
Há pouco mais de um mês, eu escrevi um Diário de Bordo sobre o esquema de pirâmide de Bernie Madoff e sobre a minha experiência com ele. Madoff tinha morrido um dia antes.
Hoje, o DB também é póstumo. Mas agora com um exemplo pra lá de positivo.
David Swensen foi um dos maiores professores do mundo de gestão de portfólio. Ele foi o gestor do Endownment (o fundo patrimonial) da Universidade de Yale, uma das mais prestigiadas do mundo, por mais de 35 anos. Infelizmente, no último dia 5 de maio, ele morreu de câncer, aos 67 anos. Enquanto Madoff foi tudo de pior que o mercado de capitais poderia representar, Swensen alcançou resultados melhores sem precisar roubar no jogo. Um gênio.
Desde o início da trajetória dele no mercado financeiro, seu sucesso foi meteórico.
Em 1981, em seu primeiro trabalho na Salomon Brothers, ele ajudou a estruturar o primeiro acordo de swap do mundo, permitindo que a IBM protegesse sua exposição a francos suíços e marcos alemães em um acordo com o Banco Mundial.
De lá, ele saiu para chefiar a mesa de operações de swaps no Lehman Brothers, o que durou pouco, já que em 1985 ele iniciou sua carreira de gestor do endowment de Yale, instituição pela qual ele se formou.
Só para você ter uma ideia da magnitude de seus resultados, quando ele iniciou o seu trabalho na gestão do fundo de Yale, em 1º de abril de 1985, o fundo tinha US$ 1 bilhão. Hoje, o valor do fundo é de aproximadamente US$ 30 bilhões.
Ao longo dos últimos 30 anos, David Swensen obteve um retorno médio de 12,4% ao ano, até 30 de junho de 2020, superando o retorno médio anual de 8,8% de uma carteira tradicional investida em 60% de ações e 40% de títulos de renda fixa no mesmo período.
No Diário de Bordo em que falei da morte de Bernie Madoff, eu mencionei que o retorno médio de sua asset era de 12% ao ano? E isso foi o bastante para ele armar o maior golpe da história do mercado de capitais. Pois é, Swensen, com consistência, humildade e método alcançou mais do que isso na média.
Com certeza, houve mais volatilidade, não era um reloginho, mas nada como lidar com a realidade, não acha? Eu tenho plena convicção de que o David Swensen está na mesma prateleira de importância que Warren Buffett, John Bogle, Peter Lynch, Benjamin Graham e algumas outras pessoas fantásticas do mercado financeiro.
Swensen sempre pensou em investimentos de forma diversificada e com o olhar para o longo prazo (acredito que você já leu um pouco disso por aqui, certo?!). Em uma de suas palestras de 2018, ele disse essa frase que fiz questão de anotar em minha agenda de papel (tradução livre):
“Para um determinado nível de retorno, se você diversificar,
pode obter esse retorno com um risco menor.
Para um determinado nível de risco, se você diversificar,
pode obter um retorno maior.“
É simples e brilhante, concorda?
Além da diversificação, Swensen ficou conhecido pelo seu modo de investir em ativos de baixa liquidez. Ele acreditava que os investidores acabavam pagando um valor muito alto pela liquidez, portanto, a baixa liquidez proporcionava retornos mais elevados no longo prazo.
“A natureza ilíquida dos ativos reais e os aspectos de uso intensivo de informações dos processos de transação favorecem investidores qualificados e experientes”
(tradução livre de um trecho de um relatório anual do Endowment de Yale em 2003)
Em outras palavras, os ativos estavam ficando baratos porque poucas pessoas podiam manipular eles.
Swensen era um líder intelectual e convenceu muitos investidores de que as melhores oportunidades não residem em comprar e manter ações ordinárias, mas em estratégias “exóticas” de fundos de hedge e capital privado.
Esse modelo de investimento de longo prazo ficou amplamente conhecido como “O Modelo de Yale”. No próprio site do fundo de Yale Investments, eles contam o que fizeram nas últimas décadas.
Por exemplo, ao longo dos últimos 30 anos, eles reduziram drasticamente suas alocações em ativos americanos. Em 1989, quase três quartos da carteira estava comprometido com ações, títulos e dinheiro dos EUA. Hoje em dia, os ativos americanos representam uma pequena fatia da carteira.
Abaixo, você pode ver que eles continuam com uma carteira bem diversificada e orientada para ações. Retirei essas informações do último relatório disponível no site da Yale Investments, eles têm as seguintes metas de alocação de ativos para o ano fiscal de 2021:
A forte alocação em classes de ativos não tradicionais decorre de seu potencial de retorno e poder de diversificação. As carteiras reais e alvo de hoje têm retornos esperados significativamente mais altos e apresentam menor volatilidade do que a carteira de 1985 que era concentrada em EUA.
Os ativos alternativos, por sua própria natureza, tendem a ser precificados de forma menos eficiente do que os títulos negociáveis tradicionais, proporcionando uma oportunidade de explorar as ineficiências do mercado por meio de uma gestão ativa.
E, como o horizonte do Endowment de Yale é de longo prazo, eles aproveitam para explorar mercados ilíquidos e menos eficientes, como capital de risco, aquisições alavancadas, petróleo e gás, madeira e imóveis.
Se você não tem o caixa e o prestígio de Swensen e de Yale, não repita isso em casa!
Bom, o que torna ainda mais impressionante o trabalho de Swensen é que, além dos valores e da rentabilidade média anual incríveis durante sua trajetória, ele fez tudo isso não como um gestor de um fundo gigante, mas, sim, como administrador financeiro de um fundo de Yale, uma instituição de ensino superior sem fins lucrativos.
De fato, ele merece todo o prestígio que tem!
Um outro quesito em que eu concordo bastante com Swensen é sobre suas críticas às altas taxas dos grandes fundos de investimentos. Como você sabe, aqui na Vitreo, nós sempre buscamos facilitar o seu acesso aos mais variados investimentos e com as menores taxas do mercado.
O que nos resta agora é desfrutarmos dos seus trabalhos e seus conhecimentos que cruzaram décadas, e, provavelmente, serão atemporais. E quero lembrar você de que lidar com investimentos com brilhantismo… não é tarefa fácil, que reloginho suíço não existe, que algumas das melhores ideias do mercado estão “fora da caixa”. Por isso, também, que nós da Vitreo acreditamos tanto em propostas exclusivas, como os nossos fundos de Urânio, de Petróleo, de Carbono e a nossa oferta direta (sem precisar de agente autônomo) das Debêntures da Vale. Claro que essas propostas exclusivas devem estar em linha com o seu perfil de risco, bem como é sempre importante lembrar de que não há garantias de rentabilidade nos investimentos realizados.
Se você se interessou pelo trabalho do Swensen e quer se aprofundar no assunto, aqui vão 2 dicas. A primeira é assistir à aula que Swensen frongaque Swensen fala la sobre as táticas e ferramentas que Yale e outros fundos usaram para criar retornos de investimento positivos no longo prazo.
A segunda é o livro “Pioneering Portfolio Management”, ou “Desbravando a Gestão de Portfólios”, na versão em português. Leitura obrigatória para profissionais e estudantes do mercado. É um excelente livro no qual Swensen conta detalhes sobre a estratégia de investimento criada por ele para o Endowment da Universidade de Yale.
Bom, vou parando por aqui.
Rest in Peace, David Swensen.
Como eu investiria o prêmio de R$ 1,5 milhão de Juliette (BBB)
Terminou mais uma edição do reality show mais popular e rentável do país, o Big Brother Brasil. A vencedora do prêmio de R$ 1,5 milhão foi a Juliette, que era desconhecida do grande público, até então.
Após 100 dias confinada no programa, ela saiu com a bagatela de 1,5 milhão no bolso (menos impostos, claro). Um prêmio dessa proporção, em um curto espaço de tempo, certamente provoca uma enorme euforia em quem ganhou, nos familiares e amigos.
Com esse R$ 1,5 milhão, a vida de Juliette está resolvida para sempre?
Bom, vou dar a minha sugestão à Juliette, mas também serve para você que, em algum momento da vida, pode acabar recebendo um bom dinheiro de forma inesperada.
Aqui está a minha sugestão de carteira ideal para a Juliette e seu prêmio de R$ 1,5 milhão:
Passo 1: A Famosa “Reserva de Emergência”
A reserva de emergência é a parte mais segura e estável do seu portfólio: ela tem de ser segura, acessível e não pode ter volatilidade. Tem uma continha “mágica” que eu faço: você precisa ter no mínimo de 3 a 6 meses do custo de vida mensal. E, se você pensar de maneira bastante conservadora, a reserva de emergência pode ser o custo de vida mensal multiplicado por 12 meses. Vamos supor que o custo de vida de Juliette seja de R$ 12.500 por mês (certamente seu custo será maior agora, pós-BBB). Logo, seria prudente ela ter uma reserva de emergência no valor de: R$ 12.500 x 12 meses = R$ 150 mil.
Ou seja, 10% do prêmio do BBB iria compor a reserva de emergência de Juliette. Esse valor pagaria um ano inteiro de custos, ainda que ela não ganhe mais nenhum centavo ao longo do ano. Isso traria uma maior tranquilidade e ajudaria ela a não tomar decisões precipitadas, colocando seu patrimônio em risco.
Passo 2: A carteira ideal e diversificada
Acabamos de ver o mestre David Swensen falando sobre diversificação.
Pois é, coloquei logo abaixo um gráfico colorido que possui diferentes opções de investimentos, como: Renda Fixa, Ações, Multimercados, Ativos Internacionais, Fundos Imobiliários, Proteções e Investimentos Temáticos (Criptomoedas).
Por exemplo, o Brasil representa somente 2% da economia mundial. Será que todas as oportunidades de investimentos estão aqui? Tenho certeza que não.
Todos os tipos de investimentos dessa carteira foram pensados para ela atingir a liberdade financeira daqui a 10 anos. Em um primeiro instante, pode parecer difícil ter o conhecimento técnico para executar com maestria essa carteira. Mas, se Juliette já estiver com sua conta aberta aqui na Vitreo, ela pode facilmente usar algumas de nossas soluções que abrangem quase todo esse gráfico: FoF Melhores Fundos, Carteira Universa e FoF SuperPrevidência 2.
Lembrando que esta é uma Carteira hipotética que não considerou o real perfil de risco e nem os principais objetivos dos investimentos da Juliette. Antes de investir, é sempre importante ter esses dois pontos bem definidos.
Eu gravei uma aula que tem mais de 30 minutos, mostrando como montei essa carteira para alcançar a liberdade financeira. Então, se você quiser ver na prática como penso em uma carteira diversificada, te convido a clicar no botão abaixo e assistir a esse vídeo gratuito.
Documentário inédito: “Cannabis Act”
No próximo dia 19 de maio, quarta-feira, vai ao ar o primeiro episódio do documentário “Cannabis Act: O decreto de bilhões de dólares”.
Será apresentado em um formato inédito, com 3 episódios e 100% gratuito.
Acredito que este é o melhor momento de entrada da história no setor da cannabis, e o investidor pessoa física do Brasil vai ter acesso a um veículo inédito no mercado brasileiro.
Ao assistir esse documentário, você vai saber exatamente como investir de forma simples e segura para se expor 100% à tese ligada ao mercado legalizado de cannabis.
Esse documentário está imperdível e entregaremos gratuitamente um conteúdo de alto valor para você entender como essa onda verde pode ficar ainda maior após a provável aprovação do Safe Banking Act.
Clique no botão abaixo e se cadastre para acompanhar de perto esse documentário inédito.
Elon Musk, Bitcoin e as DeFi
Depois da aparição no final de semana como apresentador convidado do famoso programa humorístico Saturday Night Live, no qual ele brincou com criptomoedas e DogeCoin (ver aqui), Elon Musk voltou a “causar”.
Depois de gerar todo um alvoroço no primeiro trimestre com um movimento arrojado no mercado de criptomoedas, a Tesla anunciou ontem (quarta 12) à noite que não vai vender carros por Bitcoin.
O motivo? Segundo Elon Musk, porque percebeu que o processo de mineração do Bitcoin é prejudicial ao meio ambiente.
O curioso é que Musk, há alguns meses, também era um dos maiores defensores dos processos sustentáveis de mineração de criptomoedas, alegando que o Bitcoin não era prejudicial ao meio ambiente. Parece que mudou de ideia.
Ainda que a Tesla tenha avisado que não vai vender os Bitcoins que comprou nos últimos meses, o reflexo das palavras de seu CEO já ecoaram no mercado das criptos, que começaram a realizar forte ao longo da madrugada.
É um lembrete de que ainda há desafios para o estabelecimento das moedas digitais como “meio de troca”, realmente, uma vez que o critério de “reserva de valor” não é atendido.
Mas nem tudo são más notícias. Os últimos dias foram bons para as criptos DeFi. No gráfico abaixo, você pode ver o desempenho do Bitcoin (linha azul escuro) versus outros três ativos de criptos DeFi:
Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura, mas veja o quanto é interessante a diversificação de portfólio quando o objetivo é a busca pela assimetria financeira dos seus investimentos. Enquanto o Bitcoin sofre uma queda, os ativos de DeFi vão “compensando” no momento.
Aqui na Vitreo, você encontra 4 diferentes opções de fundos relacionados ao mercado de criptomoedas e finanças descentralizadas:
Ah, recomendo que você assista ao vídeo do especialista no universo de Criptomoedas e DeFi, o André Franco, da Empiricus. Ele explicou com todos os detalhes o que está acontecendo.
RadioCash – Marcelo Sampaio e Samir Kerbage (Hashdex)
Falando em criptomoedas, elas chegaram à Bolsa brasileira.
No episódio #15 do RadioCash, recebemos o Marcelo Sampaio e o Samir Kerbage, CEO e CTO da Hashdex, a maior gestora da América Latina especializada em criptoativos.
Eles acabaram de lançar o primeiro ETF de cripto negociado na Bolsa brasileira, o HASH11, que replica o desempenho de um índice desenvolvido por eles em parceria com a Nasdaq.
O índice conta com seis criptoativos na carteira: Bitcoin, Ethereum, Litecoin, Chainlink, Bitcoin Cash e Stellar Lumens.
Novidades nas carteiras Melhores Fundos e SuperPrevidência
O Bruno Mérola publicou hoje (quinta, 13 de maio) cedo um novo relatório com alguns ajustes nas carteiras dos nossos FoFs. Vamos analisar e validar tudo e no Diário de Bordo da semana que vem eu trago tudo mastigado aqui, prometo.
Mas, para você não ficar por fora, vai aqui um resuminho das mudanças nas recomendações das carteiras teóricas que já validamos e vamos seguir por aqui:
- FoF Melhores Fundos vai investir 1,5% no FoF MF Novas Ideias.
- FoF Melhores Fundos trocou 0,5% do Criptomoedas por 0,5% do ETF Hash11.
- FoF MF Novas Ideias vai investir 10% no Clave Alpha Macro (antigo Vintage).
Semana que vem explico essas e outras atualizações com mais detalhes.
#umfundopordia
Nesta semana, tivemos seis novidades na nossa prateleira de fundos, e a maioria das opções possuem cashback.
A principal novidade da semana foi o RPS Total Return D60. Destinado a investidores qualificados, o fundo estava fechado desde 2016. Os gestores utilizam a análise top-down macro para buscar distorções nos preços de ativos de renda variável e derivativos e montam estratégias para não dependerem de movimentos direcionais do mercado. O fundo cobra taxa de administração total de 2% e de performance de 20% sobre o que exceder 100% do CDI.
Também lançamos os fundos da O3, gestora do empresário Abílio Diniz. Tanto o O3 Retorno Global, que é para investidores em geral, como o O3 Retorno Global Qualificado, que é para investidores qualificados, possuem a mesma estratégia. Os gestores utilizam a análise macroeconômica e fundamentalista para investir nos mercados de juros, ações, moedas, commodities e dívida no Brasil e no exterior. A taxa de administração total de ambos é de 2% ao ano e sua taxa de performance de 20% sobre o que exceder 100% do CDI. Com cashback, a estimativa é que as taxas fiquem em 1,808% ao ano e 17,32% sobre o que exceder 100% do CDI.
Em renda variável, o GTI Dimona utiliza a união da análise bottom-up com a top-down para identificar empresas brasileiras subavaliadas e construir um portfólio de aproximadamente 15 a 20 empresas. A taxa de administração do fundo é de 2% ao ano e a de performance de 15% sobre o que exceder 100% do Ibovespa. Com cashback, a estimativa é que as taxas fiquem em 1,865% ao ano e 12,49% sobre o que exceder 100% do Ibovespa.
Por sua vez, o Helius Lux LB busca obter retornos de longo prazo principalmente no mercado de ações, montando posições direcionais e arbitragens. Contudo, os gestores também podem atuar nos mercados de juros, câmbio, commodities e renda fixa. A taxa de administração total do fundo é de 2% e a de performance de 20% sobre o que exceder 100% do IPCA + Yield do IMA-B. A estimativa é que as taxas fiquem em 1,828% ao ano e 17,32% sobre o que exceder 100% do IPCA + Yield do IMA-B com cashback.
Já o Dahlia Global Allocation utiliza análise macroeconômica e a fundamentalista para investir nos mercados de renda variável, renda fixa, commodities e moedas nos mercados local e internacional. Sua taxa de administração total é de 1,5% ao ano e a de performance de 15% sobre o que exceder 100% do CDI. A estimativa é que as taxas fiquem em 1,429% ao ano e 12,99% sobre o que exceder 100% do CDI com cashback.
Vale lembrar que a Vitreo possui o programa Cashback sem conflitos. Caso você já possua algum desses e outros produtos custodiados em outras casas, você pode pedir a portabilidade. Assim, você investe nos seus fundos favoritos e ainda aproveita o benefício do cashback.
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