Diário de Bordo

Durma tranquilo no seu colchão de liquidez

George Wachsmann

26 mar 2020, 11:39 (Atualizado em 26 mar 2020, 11:39)

dinheiro liquidez diário de bordo

O porteiro interfonou que a encomenda tinha chegado. Desci para buscar porque sabia o tamanho da caixa. E que ia sobrar para eu montar. Este é o único movimento “fora de casa” que tenho feito nos últimos dias. Com a geladeira minimamente abastecida, no máximo vou até a portaria pegar os deliveries – formato essencial para sobrevivermos nesses tempos de pandemia e quarentena forçada. Aliás, estamos todos em modo de sobrevivência.

Tão importante quanto ter uma reserva de emergência é fazer seu colchão de liquidez para essas necessidades de curto prazo que você certamente vai precisar – e é sobre isso que quero falar hoje.

Por aqui já chegaram pizzas, livros comprados na Amazon e aparelhos fitness. Michel recebeu pesos e artefatos do preparador físico para se exercitar, Naomi segue com o preparo para o vestibular ainda que o cursinho não esteja tão preparado para o ensino à distância, Silvia comprou um transport para suprir a falta de academia desses dias (e nós nos mantermos casados sem que um mate o outro).

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O mundo está em isolamento social, em home office. Milhares de pessoas em casa. Nunca a internet e o Netflix fizeram tanto sentido (já imagino aqueles reports que eles vão soltar de como o uso explodiu em março de 2020).

Os aplicativos de entrega são o que estão mantendo muitos restaurantes vivos. Pessoas fazem seus calls do sofá, da varanda, improvisam espaços para melhorar a produtividade, intercalam Lives nas redes sociais com receitas, encontram os amigos pelo Zoom. O noticiário se reveza em quase 12h de programação para falar de uma só coisa: a realidade que estamos vivendo. Um confinamento forçado, para combater um inimigo invisível, que se espalhou em questão de semanas.

Em relatório de posicionamento dos fundos multimercados macro do BTG Pactual foi dito:

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A volatilidade tem castigado os investidores, principalmente os que estão dando seus primeiros passos. Para muitos, este está sendo o primeiro “banho de sangue”, como falamos no mercado financeiro. Literalmente, estamos todos tomando decisões de vida e morte diariamente. Na vida pessoal e nas carteiras. Não sabemos como vão ser os próximos meses.

A única coisa que sabemos é que vamos precisar, antes de qualquer coisa, de ter liquidez. Esse é um dos princípios básicos de qualquer investidor: ter ativos capazes de “virar dinheiro rápido”. De, rapidamente estarem de volta na sua conta.

Foi exatamente por isso que lançamos o Vitreo Selic FIRF Simples, um novo fundo com taxa zero (sem taxa de administração nem taxa de custódia), que investe 100% em títulos de renda fixa pós-fixada e tem aplicação mínima inicial de R$ 1.000 – uma belíssima oportunidade para criar seu colchão de liquidez.

Durma tranquilo no seu colchão de liquidez

Não sabemos como vão ser os próximos meses. São muitas as medidas imediatas – na saúde, na economia e em nossas vidas pessoais. São muitas as mudanças a serem feitas. Agora, mais do que nunca vamos precisar ter liquidez.

Ter um colchão de liquidez para dormir mais tranquilo.

Damos o nome de “colchão de liquidez” àquele montante que você precisa ter disponível para recorrer em tempos conturbados (como agora). Aquele dinheiro que você saca caso tenha algum problema ou necessidade imediata (tipo todos os deliveries de todos os tipos que estamos pedindo aqui em casa).

Para essas necessidades mais imediatas, que em tempos de incertezas ficam ainda mais corriqueiras.

Como calcular quanto devo investir?

O valor que você deve ter na sua reserva de emergência é pessoal. Eu gosto da seguinte conta simples, baseada no valor dos seus gastos mensais. Pode ser um valor aproximado. Some todas suas compras e despesas e descubra o seu “número mensal”. Agora, multiplique por seis.

Seu colchão de liquidez = seus gastos mensais x 6

Esse é o valor mínimo que eu recomendo para você manter em uma reserva líquida e segura.

Lembrando que esse cálculo é aproximado e não estamos considerando inflação nem suas necessidades de curto prazo, já conhecidas.

Onde investir?

Para garantir que você fique tranquilo financeiramente, não importa seu perfil, você precisa ter um dinheiro disponível – e rápido.

Foi exatamente por isso que lançamos o Vitreo Selic FIRF Simples, um novo fundo com taxa zero, que investe 100% em títulos de renda fixa pós-fixada e tem aplicação mínima inicial de R$ 1.000.

O fundo investirá 100% em LFT, os títulos de renda fixa pós-fixada emitidas pelo Tesouro Nacional, e não tem taxa de administração nem taxa de custódia. A liquidez é diária, ou seja, você pode pedir resgate e, no dia seguinte, o dinheiro vai estar na sua conta.

Mantenha-se seguro financeiramente e tenha “de onde tirar” recursos para balancear sua carteira

Além de ser uma excelente forma de se preparar para imprevistos, em momentos de estresse agudo de mercado (como os que vivemos agora), ter uma reserva de emergência ajuda a ter aquela folga extra e poder calibrar seus investimentos de forma simples e certeira. Dá para aproveitar as boas oportunidades de compra, balanceando suas posições e diversificando o risco. Ah, não deixe de ler o regulamento do fundo antes de investir!

Gravei um vídeo explicando tudo isso:

Quanto tempo devo ficar no fundo?

Este é um fundo para sua reserva de emergência, que pode aumentar ou diminuir com o passar do tempo. É um fundo para sempre manter sua parcela em caixa, de acordo com suas necessidades.

Vitreo Selic Simples vs. Poupança?

Basicamente, existem três motivos que fazem com que as pessoas ainda apliquem dinheiro na conta poupança: segurança, facilidade para resgatar e isenção de imposto. Abaixo, explico como cada um deles pode ser refutado e por que o Vitreo Selic Simples é uma opção muito melhor.

  1. Segurança
    Os títulos LFT (onde o Vitreo Selic Simples aplica) são emitidos pelo Tesouro Nacional (Governo). Na nossa visão, é muitíssimo difícil o governo quebrar, por ser a instituição no país que possui a menor probabilidade de não honrar suas dívidas. Aliás, quando nem o Governo conseguir honrar suas dívidas, isso provavelmente significa que todo o ambiente econômico (incluindo os grandes bancos) também estará em situação crítica e, provavelmente, dando calotes.
  2. Facilidade de Resgate
    Muitas pessoas aplicam em conta poupança pensando na facilidade da aplicação ou resgate. O que muitas não sabem é que o Vitreo Selic Simples também tem liquidez diária, ou seja, pedindo resgate hoje até o meio-dia, você poderá receber o dinheiro nesse mesmo dia. Resgates após o meio-dia serão concluídos no dia seguinte.
  3. Rentabilidade
    Poupança rende 70% da Selic e não tem imposto. O Vitreo Selic Simples rende próximo a 100% da Selic. Mesmo com o imposto de renda, ainda vale mais a pena investir no fundo.E outra: a aplicação na poupança só rende os juros dos últimos 30 dias quando completa seu “mêsversário”. Como assim? Cada vez que esta aplicação completa 1 “mês de vida”, recebemos os juros referentes aos 30 dias anteriores ao aniversário. Por outro lado, caso queira resgatar o dinheiro antes dessa data, todos os juros acumulados neste período serão perdidos.Já o Vitreo Selic Simples rende “um pouquinho todo dia”.
  4. Isenção de Imposto
    Finalmente, e não menos importante, temos a famosa isenção do imposto de renda sobre rendimentos na conta poupança. Esta isenção dá uma falsa sensação que os outros produtos, por serem tributáveis, são menos rentáveis.Entretanto isto não é verdade, veja por que razão:Se você não resgatar o dinheiro exatamente no dia do aniversário, perderá a rentabilidade acumulada do último período. Se o dinheiro a resgatar não possui um planejamento, vale a pena pagar um imposto e migrar seus recursos para o investimento com rentabilidade diária, como o Vitreo Selic Simples.

O que fizemos nas carteiras até agora nesta crise?

Fizemos as primeiras movimentações logo no começo do mês, com a percepção de que a situação era muito mais grave do que inicialmente se considerava.

No Carteira Universa, reduzimos o risco da carteira como um todo, diminuindo nossas posições em ações, fundos imobiliários, títulos de renda fixa pré-fixados e indexados à inflação. Ao mesmo tempo aumentamos fortemente nossas proteções em Dólar e Ouro.

Alguns dias depois, quando os mercados entraram em “modo pânico” com a declaração de pandemia e risco de uma grave recessão global, fizemos mais um importante ajuste no fundo. Diminuímos em 20% a exposição da carteira em renda variável, através de uma combinação de “short” (ficar vendido) no Ibovespa (através do ETF BOVV11), venda direta de ações e venda de índice futuro.

Nos dias seguintes, diminuímos mais 5% em nossa exposição em Bolsa. Na sequência, fizemos uma troca de ações, aproveitando de oportunidades que são geradas nesses grandes movimentos de mercado, em empresas individuais ou em setores mais defensivos. Seguindo a mesma lógica, também aproveitamos para fazer trocas de posições nos fundos de ações Oportunidades de Uma VidaMAB Plus e Microcap Alert.

Mais adiante, zeramos nossa posição em títulos pré-fixados e diminuímos nossa posição em títulos indexados à inflação para apenas 5% da carteira.

Os últimos movimentos que realizamos, já com a Bolsa perto da mínimas, aumentaram um pouco o risco da carteira. Aumentamos nossa posição em Bolsa, comprando uma ação e diminuindo a venda de índice futuro.

Apenas para ilustrar a magnitude do movimento, saímos de uma posição de 45% em renda variável no Carteira Universa e estamos atualmente com menos de 15%, além de ter triplicado o tamanho das nossas proteções (10% para 30%).

A dinâmica no Money Rider Hedge Fund foi parecida. Diminuímos fortemente nossa exposição às ações globais e outros ativos de risco. Recentemente, vendemos algumas “puts” (opções de venda) de proteção com bastante lucro e voltamos a comprar algumas ações que apresentam oportunidades.

No PRP fizemos menos movimentações, alinhado com seu horizonte de investimento muito mais longo, no melhor estilo “buy and hold”. Nos últimos dias aproveitamos algumas oportunidades aumentando a alocação em 3 ações e 1 fundo imobiliário, e comprando uma nova ação que tinha sofrido muito. Além disso, zeramos a proteção em ouro.

Vale destacar que os grandes movimentos nas carteiras são feitos através de derivativos, que nos dão velocidade e liquidez nas execuções, além de serem mais fáceis para reverter, quando acharmos que é hora de aumentar o risco novamente e navegarmos a volta dos mercados. Até lá, estamos bem protegidos contra esta volatilidade.

No FoF SuperPrevidência e FoF Melhores Fundos, as principais movimentações ocorrem na carteira dos gestores. Isso é o esperado em uma carteira de longo prazo, já balanceada entre as diversas classes de ativos e proteções. Dito isso, estamos nos preparando para fazer algumas movimentações como, por exemplo, a inclusão do Ouro como proteção na SuperPrevidência e a inclusão de um novo gestor de ações que gostamos muito, mas que estava fechado para captação há bastante tempo, na carteira no FoF Melhores Fundos.

Quanto aos demais FoFs, não fizemos qualquer mudança. Como cada um deles têm sua estratégia específica, não faz sentido mudar. Como era esperado, o FoF Prev Arrojado e o FoF Melhores Fundos Ações são os que estão sofrendo mais com a alta volatilidade da Bolsa de Valores. Mas no prazo certo são os que têm mais chance de recuperação.

Na seção abaixo trago breves comentários sobre os gestores investidos pelos nossos FoFs de previdência. No Diário de Bordo da semana que vem trarei comentários sobre os gestores que investimos nos FoFs da família Melhores Fundos.

Como estão os gestores nos quais investimos?

Adam Capital vem, desde o fim do ano passado, apostando no fim do ciclo econômico e recessão global. Dado isso, a carteira do fundo já vinha bastante defensiva. A tese de investimento se mantém inalterada, sem fazer mudanças significativas na carteira. A parcela de renda variável acabou sendo o principal detrator da carteira.

Alaska entrou na crise com carteira 100% comprada em ações, tendo como principais posições Magazine Luiza, Klabin, Cogna, Suzano e Aliansce Sonae. A carteira foi fortemente impactada pela queda dos ativos. Manteve-se resiliente a mudanças expressivas, apenas rebalanceando os ativos e dando maior destaque para empresas domésticas.

Apex estava otimista com a Bolsa brasileira, sendo pego de surpresa com o rápido agravamento do cenário global. Logo no início da crise passou a reduzir a exposição comprada da carteira a fim de se proteger. Uma movimentação importante que fizeram foi reduzir os investimentos em empresas de commodities, que foram mais afetadas pelo novo Corona vírus e queda do preço do petróleo.

Athena está confiante que as empresas irão sobreviver à crise, principalmente pelo fato de estarem menos alavancadas. No decorrer da crise, foram zerando posições em empresas que serão mais impactadas, tais como CVC e Azul e foram investindo em companhias premium ou mais desvalorizadas. O foco deles agora é analisar quais empresas estão mais baratas e que, provavelmente, sobreviverão à crise.

Bogari entrou na crise com bastante caixa, dessa forma, aproveitou para comprar as empresas que julgava estarem excessivamente baratas. Nos últimos dias reduziu posições em Carrefour e Suzano ao ver que ambas foram resilientes à crise e estavam caras.

Brasil Capital entrou na crise com posição de cerca de 8% em Petrobrás. Essa alocação, bem como CVC e Azul, foram os principais detratores da carteira no período. No decorrer dos dias se desfez dessas posições e passou a focar em empresas de energia e logística, tais como Cosan, Rumo e Alupar, assumindo que esses setores serão menos impactados.

Brasil Plural entrou na crise com carteira mais conservadora que a indústria. Vendo a piora do cenário global, passou a alocar apenas em empresas de primeira linha e aumentar a liquidez da carteira. Gestor está preocupado com empresas que dependem de dívida de curto prazo e bancos de menor porte. Acredita que o mercado de crédito já vem de um cenário frágil e pode ter sua situação agravada.

CA Indosuez iniciou o ano com cerca de 30% em caixa, agindo de maneira mais conservadora, após o susto vivenciado pelo mercado de crédito no final do ano passado. Segue cauteloso, sem fazer alterações na carteira, esperando ter uma maior clareza do que acontecerá com a economia. Segue com visão mais pessimista, acreditando que a economia entrará em recessão.

Capitânia vem atravessando a crise extremamente bem, sendo o principal destaque da parcela de crédito. Apesar do cenário atual ser ruim, acredita que as empresas estão muito bem posicionadas. Carteira está focada principalmente em ativos de infraestrutura e imobiliário, setores menos impactados pela crise.

Equitas vinha extremamente otimista com o cenário local, acreditando em uma continuação da alta da bolsa. Foi pego de surpresa, tendo sua carteira afetada pela queda dos preços dos ativos. Acredita que a bolsa está barata e um bom momento para começar a aumentar suas alocações. Porém segue cauteloso com a incerteza gerada pela proliferação do vírus.

Hix entrou na crise com posição mais conservadora, com exposição comprada reduzida. Com a queda dos preços dos ativos, entendeu ser o momento de aumentar suas alocações. Porém optou por zerar certas posições como Vale, que vieram a sofrer mais com a crise. Acredita que a bolsa está barata, mas vê uma volatilidade alta no curto prazo.

No início do ano o Ibiuna passou a ter uma visão menos otimista da economia, diminuindo sua exposição a risco. Ao decorrer da crise, montou posições de hedge que contribuíram para evitar maiores quedas. Gestor segue com visão bastante negativa da economia brasileira.

Icatu viu ambos seus fundos de inflação curta e longa sofrerem com a crise. Com um cenário de lockdown e desaceleração da economia, os títulos públicos negociados tiveram seus preços reajustados, trazendo prejuízo significativo principalmente para os ativos com vencimento mais longo. Cenário deve melhorar no momento em que o vírus for contido e consumo retomado.

Indie vinha otimista com cenário doméstico, acreditando estar apenas no início do ciclo econômico, apostando no bom desempenho dos setores de varejo/consumo e saúde. Foram pegos de surpresa com a velocidade em que o cenário se agravou, tendo que reavaliar os ativos da carteira. Dado os preços de hoje, acredita que as empresas estão sendo negociadas com um desconto excessivo.

Na Kinea o desempenho no fundo foi impactado, principalmente, pelas alocações em ações, seguido por moedas de países com economias cíclicas. O gestor acredita que o efeito do vírus, mesmo sendo forte, terá um impacto temporário na economia global. Ao decorrer da crise, veio aumentando suas alocações, principalmente em ativos ligados a commodities.

Núcleo vinha otimista, apresentando um ótimo desempenho no início do ano. Vinha com posições relevantes em Cosan, Rumo e B3. Porém, tinha alocações em empresas mais expostas à crise atual, como CVC, Azul e Petrobrás. Com o decorrer da crise, teve sua carteira impactada pela queda dos ativos.

Oceana vinha otimista, porém, com exposição comprada reduzida e maior caixa. Essa estratégia contribuiu para evitar maiores perdas, sendo o gestor de ações menos impactado pela queda dos preços na Bolsa. Estão estudando a fundo as empresas que podem ter problemas de liquidez e não sobreviver.

Conforme a crise se agravou, a Pimco focou em manter a liquidez da carteira e evitar perdas expressivas. Começou a ver ativos ficando mais atrativos, mas segue esperando, acreditando que conseguirá comprá-los com desconto ainda maior. Para ajudar a entender a crise, contratou médico que trabalhou na Casa Branca durante o governo Bush.

SPX já vinha com uma carteira mais conservadora, com baixo risco, tanto no mercado local, quanto internacional. Destaque para a posição comprada em dólar contra uma cesta de moedas de países emergentes. No decorrer da crise, evitou fazer grandes mudanças, a fim de melhor entender o impacto que ela terá na economia. Continua vendo impactos relevantes e imprevisíveis do novo Corona vírus nos mercados.

Velt vinha otimista, mas veio reduzindo suas posições desde o fim do ano passado, a fim de realizar seus lucros. Dias antes do início da crise, estava com cerca de 20% em caixa. Logo no início começou a investir e reduziu esse valor para 10%. Ao entender a gravidade da situação, passou a analisar empresas que aguentarão a crise, aumentando posições em companhias com maior caixa.

Verde foi pega de surpresa com a piora do cenário global. Acreditava que crise seria temporária, restringindo-se a um choque de oferta. No decorrer da crise, veio aumentando a alocação em Bolsa americana, podendo vir a aumentar caso caia ainda mais. A fim de se proteger, montou uma posição comprada em dólar contra o real.

Vinci veio com carteira mais defensiva, tendo montado posições de hedge, a fim de se proteger. Desde novembro veio carregando posição comprada no dólar e no início começou a aumentar put de Ibovespa. Desde o início acreditava que os governos, com exceção da China, teriam grandes dificuldades para lidar com a contenção, não julgando ainda ser um momento de compra.

Pergunte ao Jojo

Abri este espaço para responder algumas das várias perguntas que tenho recebido por e-mail. Ah, só lembrando que o espaço aqui é destinado para dúvidas gerais de produtos, críticas e sugestões dos produtos Vitreo. Para as demais perguntas, criamos uma central de atendimento onde é possível encontrar os diversos caminhos para tirar dúvidas ou resolver problemas: clique aqui.

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Durante a semana recebi algumas perguntas como esta. A principal diferença está no custo.

Quando você compra um título público pelo tesouro direto, você paga uma taxa de custódia de 0,25% ao ano para a B3. A taxa é devida mesmo se a sua corretora não cobrar nada pelo serviço. Isso significa que sua rentabilidade, dada a Selic atual, será aproximadamente de 93% do CDI.

No Vitreo Selic não é cobrado nada: um verdadeiro “taxa zero”. Você recebe 100% dos retornos.

Live com o Gestor

Hoje, às 18h, vou bater um papo com André Ribeiro, sócio e gestor da Brasil Capital. Farei uma Live em nosso Instagram da Vitreo, para falar sobre os impactos da crise atual no mercado e como ele e sua equipe estão gerindo os fundos em meio a essa turbulência.

Não deixe de assistir!

live jojo gestor instagram vitreo

Especial Quarentena #2

Acabei de gravar com o Patrick mais um episódio do Especial Quarentena, onde respondemos às principais dúvidas e questão que têm chego por aqui. Falamos muito sobre ajustes em nossos produtos, respondemos questões técnicas de alguns fundos e uma análise de mercado, no momento atual.

O vídeo ficará disponível, amanhã, em nosso canal do YouTube.

Aproveite para se inscrever no nosso canal e ativar o “sinho”, para receber a notificação quando o vídeo estiver no ar.

Quero ser avisado

Um abraço,

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