Diário de Bordo

Tá na hora de comprar Renda Fixa e fugir da Bolsa?

George Wachsmann

26 ago 2021, 11:19 (Atualizado em 26 ago 2021, 11:19)

Jojo, o que está acontecendo com o mercado?

Por que os meus investimentos estão caindo?

Tá na hora de comprar Renda Fixa e fugir da Bolsa?

Indiscutivelmente, essas têm sido as perguntas que mais tenho recebido neste mês de agosto.

E não é para menos. Estamos experimentando momentos de grande volatilidade em diversos mercados e isso tem consequências diretas no resultado dos fundos.

Vou dedicar o Diário de Bordo de hoje para tentar responder de forma objetiva a essas perguntas. Esta semana postei um vídeo no meu Instagram também sobre isso (algumas pessoas acharam que eu gravei com a cara muito perto do celular… rsrs).

Então vamos lá. Vou dividir o texto em 4 blocos: (1) Estados Unidos, (2) China, (3) Brasil e (4) O que eu faço? A ideia é trazer um resumo de como estou vendo o cenário de investimentos. Muitas ideias foram emprestadas de pessoas que eu respeito muito.

1 – Biden e o dilema da recuperação da economia

A economia americana ainda é o principal motor da economia global. E foi uma das primeiras, senão a primeira, a se recuperar da pandemia no ano passado.

Parte da receita para sair da crise veio da política monetária expansionista. A mesma política que tirou os EUA da crise global de 2008 e vinha sendo receitada ao longo da última década (com juros baixíssimos, injeção de liquidez e compra de ativos por parte do banco central e Tesouro), e que estava vendo seus últimos capítulos no final de 2019, foi religada em força máxima.

Como tudo na vida, a recuperação econômica desejada aconteceu, mas veio com um brinde amargo: uma incômoda inflação (de curto prazo?) causada pela falta de oferta de produtos e serviços.

Além disso, o próprio Fed (o banco central americano) tem sido bastante explícito em sua intenção de normalizar a política monetária descrita acima. O primeiro passo seria a redução no ritmo da compra de ativos (conhecido como “tapering”). Ao reduzir a injeção de liquidez na economia, o Fed quer também equilibrar o contraste entre a ajuda à economia com a pressão sobre a classe mais baixa, que sofre mais com o impacto que a política expansionista tem, principalmente no preço das hipotecas e nos aluguéis. Um dedo de política social.

(O João Piccioni foi quem me explicou isso nos minutos iniciais da live “Seleção Empiricus” desta semana. Recomendo que você assista. Max, Kiki, João e eu falamos justamente sobre o que fazer em meio a essa turbulência.)

Tapering, inflação, se você esticar esta linha, você é capaz de enxergar uma alta de juros lá na frente. E o mercado já espera que isso aconteça no final do ano que vem ou no início de 2023.

Mas a história não para por aí.

Os sinais mais recentes na economia americana são de algum arrefecimento no ritmo da recuperação. Talvez explicado pela preocupação com a variante Delta do coronavírus, ou pelo próprio ajusta da volta à normalidade, o fato é que a dinâmica do consumo já começa a mudar (vendas no varejo mais fracas).

Com essa mudança, os preços de algumas commodities (madeira, cobre, petróleo, minério de ferro) estão mais fracos, mais próximos da média histórica.

Na Bolsa americana você pode ver isso tudo em um movimento de (des)rotação setorial, invertido em relação ao início do ano, com as big techs se recuperando frente às empresas dos setores tradicionais e small caps.

Deu para sentir a complicação dos vetores que contribuem para um cenário mais complicado? E olha que eu nem falei do pacote fiscal trilionário do presidente Biden com foco na recuperação da infraestrutura americana (pode sustentar o preço das commodities metálicas?), nem na confusão geopolítica com a saída dos EUA do Afeganistão.

2 – Xi Jinping e o sonhado capitalismo de Estado

O cenário não está menos confuso do outro lado do mundo, na outra turbina que sustenta a economia mundial.

De forma muito simplista, vejo a China também sob a ótica de um conflito.

O objetivo do presidente Xi Jinping, como líder máximo do partido que governa a China, parece claro: dar continuidade ao projeto que transformou o país ao longo das últimas décadas.

A receita desse longevo milagre econômico está na adoção de um capitalismo de Estado, guiado por Xi Jinping nos últimos dez anos.

Os resultados são claros: mais de 600 bilionários, 4 dos 10 maiores centros financeiros do mundo e mais empresas chinesas do que americanas na lista da Fortune 500 do ano passado.

Impulsionado por um crescimento anual de aproximadamente 13% nos últimos 20 anos, a China não só se tornou uma potência mundial, com um PIB de US$ 15 trilhões, mas conseguiu tirar mais de 750 milhões de chineses da pobreza. Este parece ser o objetivo final: não apenas ser a maior economia do mundo, mas também um país rico.

(A matéria da revista Exame de junho deste ano traz um bom conteúdo sobre China e os 100 anos do PCC)

Tudo parece lindo, um sonho entre os extremos do capitalismo e do socialismo. Ué, mas então cadê o problema? Consigo ver dois com bastante clareza.

O primeiro problema é que a China já não vem crescendo no mesmo ritmo nos últimos anos. Mesmo crescendo mais que a maioria dos países do mundo, um crescimento menor coloca em risco a estratégia social. Além disso, menor crescimento chinês significa que as commodities vão para baixo.

Além disso, nos últimos meses, o governo chinês vem mostrando os limites que tolera para a sua versão capitalista.

Um atrás do outro, diferentes setores da economia (tecnologia, educação, varejo, jogos online, bebidas, cosméticos…) têm experimentado o peso desse controle.

Os investidores do mundo ocidental reagem dando um passo para atrás, sem saber até onde podem confiar em uma economia com forte intervenção estatal. E as instituições de mercado aumentam também o escrutínio sobre as empresas chinesas.

Deu para sentir a complicação dos vetores que contribuem para um cenário mais intrincado? E olha que eu nem falei das questões sociais e políticas, como Taiwan, censura, o flerte com o Talibã no Afeganistão, a origem da Covid…

3 – Era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada…

Depois de um passeio pelo mundo, chegamos no nosso quintal.

No artigo publicado no Brazil Journal na sexta-feira passada intitulado “Dados melhores, ativos que derretem. O que Brasília precisa fazer”, Mansueto Almeida, que esteve no Ministério da Fazenda entre 2016 e 2020 e hoje é economista-chefe do BTG, explica de forma simples a falta de sintonia entre as visões micro e macro para o Brasil.

Se você olhar para o lado micro, para os dados econômicos, vai ficar com vontade de comemorar. Olha só a lista abaixo e me fala se eu estou exagerando:

Crescimento esperado do PIB de 5,3% (era menos de 3% em março).

Déficit primário de 1,5% PIB (era 3% em março).

Endividamento do setor público 82% (expectativa anterior era 89%).

Vacinação em ritmo acelerado em todo o país e números de novos casos de Covid e mortes melhorando.

Resultados do segundo trimestre das empresas listadas na Bolsa em média acima do esperado.

Tá vendo… Parece tudo muito bom. Até o movimento de alta dos juros pelo Banco Central, ainda que tardio, deveria indicar um compromisso com o controle da inflação.

Porém, o que estamos vendo nos preços dos ativos não reflete bem isso.

A Bolsa caiu aproximadamente 11% do recorde de 130 mil até os 116 mil da semana passada. O dólar chegou a R$ 5,41 e, principalmente, a curva de juros indica que as taxas de juros permanecerão altas nos próximos anos.

Onde está o problema? Em Brasília.

As confusões palacianas e a mistura da discussão do aumento do Bolsa Família com o pagamento dos precatórios (sentenças judiciais) passaram um recado ruim para o mercado: o teto dos gastos estaria em risco e com ele toda a esperança de um retorno aos trilhos do controle do déficit fiscal.

Se o recado estiver errado (tomara!), nossos políticos precisam passar a mensagem correta. Só assim poderemos de fato comemorar com uma curva de juros que mostre queda, anos à frente, depois de uma alta pontual para segurar a inflação, um câmbio mais perto dos R$ 5 e uma Bolsa buscando novos recordes.

Deu para sentir a profusão de vetores que contribuem para um cenário mais complicado? E olha que eu nem falei de eleições, disputa entre Executivo e Judiciário, etc.

4 – O que eu faço?

Chegamos na parte quente! Vou direto para a primeira pergunta:

Tá na hora de comprar Renda Fixa e fugir da Bolsa?

Olha só, se você está otimista ou construtivo como eu, se leu e se animou com os dados micro na parte (3) e acha que no Brasil a gente flerta com o abismo, mas não cai, a minha sugestão é que você pode (e deve) aproveitar algumas oportunidades na Renda Fixa, especialmente os papéis atrelados à inflação, porque a curva de juros está mais alta do que ela deveria estar. Não a parte curta, mas a parte longa.

(Aliás, aqui cabe um parêntese: recomendo que você não perca tempo, pois a Semana da Renda Fixa, criada pelo nosso head de Renda Fixa, o Mallet, está acabando. Mais de 1.200 clientes já aproveitaram as oportunidades especiais que ele trouxe. Clique aqui para conferir as ofertas.)

Porém, eu não acho que você deve fugir da renda variável. Os resultados das empresas estão muito bons, a recuperação da economia está de fato em andamento e os preços das ações parecem muito baratos!

Não sou só eu que estou falando. Vários gestores estão falando (já ouviu o RadioCash desta semana com o Werner Roger, gestor da Trígono?). A turma da Empiricus está falando. O mercado está falando. Os múltiplos da Bolsa (com ou sem Petro e Vale) estão em níveis de liquidação. Claro que é para o médio, longo prazo, mas eu não sairia agora. Talvez até aumentasse Bolsa.

Agora, se você está menos construtivo ou mais pessimista, ajuste sua posição de Bolsa e corra para a Renda Fixa, mas, nesse caso, só para a parte pós-fixada, porque os juros num cenário ruim ainda podem subir e a boa taxa prefixada de hoje pode ficar meio azeda amanhã.

Na renda variável, nosso destaque segue sendo o Oportunidades de Uma Vida, que, ainda assim, perde mais que o Ibovespa neste mês. E vem novidade por aí. A Larissa Quaresma, analista que trabalha com o Felipe Miranda, lançou uma carteira de ações com oportunidades ESG. A gente está de olho e você sabe o que isso significa. Pode aguardar!

Respondida a primeira pergunta, vamos ao complemento. Se você já me acompanha nos outros Diários de Bordo, já sabe que eu nunca me esqueço da palavra mágica, o meu mantra: diversificação.

O cenário está muito incerto. Lá fora e aqui. Está difícil de cravar algumas coisas, mas dá para ver o que funciona (e o que não funciona).

Não dá para ter só Brasil na sua carteira. Porque mesmo quando os fundamentos melhoram, há surpresas aqui ou lá fora que atrapalham um caminho livre para altas. Diversificação internacional é importante.

Estamos trazendo uma versão do nosso Money Rider Hedge Fund acessível para o público geral já no mês que vem (olha o spoiler).

Estamos colocando uma nova aposta no nosso Tech Select. Estou confiante que essa empresa, que estou chamando de a “Big Tech dos Bastidores”, vai complementar nossa estratégia. Se quiser saber mais, inscreva-se aqui.

O João Piccioni está apimentando a receita do MAM e o nosso Franklin W-ESG bate o S&P 500 no ano!

Pô, mas e o Tech Ásia (ou o Tech Games)? Releia comigo a parte (2) acima. Não dá para fugir. A pressão regulatória do governo chinês afugentou investidores e derrubou as cotações. O fundo é específico, tem um mandato claro, não tem como não estar investido. É hora de sair? Eu honestamente acho que não. Como disse Scott Galloway na conclusão do do seu artigo “Seeing red” , “This is a rare moment when beachfront property is going on sale”. Muitas das ações dessas empresas parecem estar em promoção. E essa é também a opinião de vários gestores especializados. A China vai continuar crescendo e precisa dessas empresas para seguir com seu projeto.

Pô, mas e o Canabidiol (ou o Cannabis Ativo)? Os gatilhos que podem representar um novo ciclo de alta nas ações do setor estão mais vivos do que nunca. O Safe Banking Act está no Senado desde abril. Em julho, o senador democrata Chuck Schumer, líder da maioria, colocou mais uma proposta na mesa, o Cannabis Administration and Opportunity Act (Caoa), que propõe a remoção da maconha da lista do Controlled Substances Act e sua legalização em nível federal. As ações das empresas do setor, que subiram fortemente em fevereiro, cederam nos meses seguintes e hoje negociam nos patamares do início do ano. Eu não sairia agora.

Criptomoedas voltaram a voar, literalmente, com o Bitcoin subindo quase 70% desde as mínimas em julho. Difícil imaginar mais emoção que isso. O criptoativo subiu mais de 100% até meados de abril, depois caiu 55% nos meses seguintes até a recuperação no último mês. Vale ter na sua carteira? Sim. Quanto? Pouco, bem pouco. Fiz uma live com o André Franco, analista de cripto da Empiricus. Se você não assistiu, dá uma olhada.

Bom, acho que é isso.

Me alonguei um pouco, mas espero ter ajudado você a entender o cenário atual, no qual os investimentos estão balançando mais que o costume e, principalmente, por tentar te ajudar em como ajustar os seus investimentos.

#umfundopordia

Nesta semana tenho cinco novidades para você, três delas recomendações da nosso parceira Empiricus. Também tenho um recado:

1. No dia 1º de setembro, a Trígono irá lançar o Trígono Horizon Microcap FIC FIA, fundo focado em ações com capitalização inferior a R$ 3 bilhões. A casa é especializada em ativos de menor capitalização e vem apresentando excelentes resultados nos últimos anos.

Voltando para as novidades, já pensou em investir com Terry Smith, o Warren Buffett britânico? Agora é possível! O BTG Pactual Fundsmith Global Equity USD Access IE FIA e o Fundsmith Global Equity BTG Pactual Access IE FIA são os novos fundos de ações globais na nossa plataforma. Inclusive, a versão com exposição cambial faz parte do FoF Melhores Fundos Global e do FoF Melhores Fundos Global Equities.

Também recomendado pela Empiricus, mas integrante do FoF Melhores Fundos Novas Ideias, o Panamby Inno FIC FIM é um multimercado comandado por Reinaldo Le Grazie, ex-diretor do Banco Central.

Global Insight Fund Dólar IE FIC FIA e o Invesco Greater China Equity Dólar IE FIC FIA foram os outros dois lançamentos da semana. Ambos são fundos de ações com uma carteira concentrada e de alta convicção.

Vale lembrar que a Vitreo possui o programa Cashback sem conflitos. Caso você já possua algum desses ou outros produtos custodiados em outras casas, você pode pedir a portabilidade para a Vitreo. Assim, você investe em seus fundos favoritos e ainda aproveita o benefício do cashback.

Não deixe de ler o regulamento do fundo e os fatores de risco antes de investir. Também é sempre importante verificar se o apetite de risco do fundo está em linha com o seu perfil de investidor. E lembre-se: não há nenhuma garantia de retorno.

Pergunte ao Jojo

Pergunta 1 – Limite Operacional

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Nosso limite é 60% do que o cliente tiver em ações que façam parte do IBrA, desde que essas ações não estejam sendo utilizadas para cobrir venda coberta de opções ou outras operações que chamam margem.

Talvez você esteja com o limite tomado por venda cobertas. A ação precisa estar livre em conta para gerar o limite.

Em breve iremos expandir os ativos que geram limite operacional, incluindo ETF de renda variável e FIIs do Ifix.

Pergunta 2

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O fundo é inspirado nos relatórios da Empiricus e as carteiras são ajustadas conforme as oportunidades surgem.

Mas gostaria de deixar claro aqui qual o objetivo do fundo: investir em renda fixa, fundos imobiliários e ações que geram renda (“income”). Mesmo quando os preços dos ativos sofrem com o atual cenário, o pagamento de dividendos e rendimentos continua forte. Os ganhos de capital (variação nos preços dos ativos) não é o objetivo principal do fundo. Mas dado que os ativos geram renda, os seus preços acabam se ajustando no longo prazo.

Pergunta 3 – Special Situations

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A tese do fundo continua: investir em empresas brasileiras fora do radar dos grandes fundos, em situações especiais, como restruturação de dívida ou mudanças em sua administração.

Por causa de seu objetivo, ele acaba sendo um fundo volátil, e suas teses podem demorar muito tempo para maturar. É uma combinação de alto risco com alta perspectiva de retornos.

Pergunta 4 – Tech Asia

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Falamos um pouco disso no cenário. O excesso de regulação do governo chinês, principalmente sobre as ações de tecnologia, fez com que o fundo caísse bastante. Mas a tese de longo prazo continua e o fundo é volátil mesmo. Fazendo um paralelo, o ETF Invesco China Technology caiu diversas vezes mais de 25% nos últimos dez anos, mas mesmo assim teve uma rentabilidade crescente. Vide gráfico abaixo.

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Fonte: Bloomberg

Calendário de IPOs

Confira os IPOs mais quentes do mercado e que já se encontram disponíveis para você fazer sua reserva na plataforma da Vitreo.

JASF11 – JS ATIVOS FINANCEIROS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII

Investimento mínimo: 10 cotas
Reservas até: 16/09/2021
Bookbuilding: 17/09/2021
Início da negociação: Não definido
Liquidação: 22/09/2021
Faixa Indicativa de Preço: R$ 100

Quero investir

BIDB11 – Inter Infra FIC INFRAESTRUTURA RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO

Investimento mínimo: 5 cotas
Reservas até: 21/09/2021
Bookbuilding: 22/09/2021
Início da negociação: 01/10/2021
Liquidação: 27/09/2021
Faixa Indicativa de Preço: R$ 100

Quero investir

BLCP13 – BlueCap Renda Logística Fundo de Investimento Imobiliário

Investimento mínimo: 10 cotas
Reservas até: 08/10/2021
Bookbuilding: 11/10/2021
Início da negociação: 26/10/2021
Liquidação: 14/10/2021
Faixa Indicativa de Preço: R$ 111,82

Quero investir

Lembrando que, antes de fazer sua reserva, é importante ler o prospecto preliminar da oferta, em especial a seção “fatores de risco” e verificar se o investimento está em linha com o seu perfil.

Funcionalidade da Semana

Aqui eu conto para você as novas funcionalidades que “subiram” para o app e para o site.

Nesta semana, seguimos aprimorando as funcionalidades na plataforma de Renda Variável.

A partir de agora, no card de Renda Variável, adicionamos as commodities, que já estão sendo negociadas na plataforma, em custos operacionais:db_img_06db_img_07

Além disso, dentro de “Minha Carteira”, na aba de “Mercado Futuro”, adicionamos a coluna de preço médio e também já é possível visualizar lucro e prejuízo.db_img_08db_img_09

Importante explicar que o valor de lucro ou prejuízo indicado tem como base o valor do seu preço médio versus a cotação atual do papel, e que o valor efetivo de lucro ou prejuízo vai depender do preço do papel no encerramento da posição (preço do negócio). E não estão considerados eventuais custos operacionais.

Ainda em Mercados Futuros, na Boleta, o envio de ordem será validado pela margem requerida, conforme na imagem:db_img_10

Veja como ficaram as alterações na versão web:db_img_11

Custos Operacionaisdb_img_12

Lucro e Prejuízodb_img_13

Preço Médiodb_img_14

Boleta

Durante esta semana, nosso foco esteve em aprimorar as funcionalidades que já estão disponíveis em nossa plataforma. Mesmo assim, como você pode notar, o objetivo continua sendo aprimorar e liberar cada vez mais utilidades de renda variável. Queremos que, o quanto antes, você possa realizar todas as operações necessárias e ter diante de seus olhos a plataforma mais completa e estável do mercado.

Como sempre, reitero que queremos escutar vocês. Todo feedback é válido e muito bem-vindo. Utilize nossos canais de comunicação para enviar toda e qualquer sugestão. Será um prazer ouvir o que você tem a nos dizer.

Um abraço,

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